LXXVI - O que você fez?

Há 4 horas da capital, estava se recuperando do luto. Ela chegou a perder o apetite e perder alguns quilos. O olhar dela havia perdido o viço e ela suspirava todas as vezes que se lembrava do Sr. Ivo, o homem que ela amou e foi proibida de viver com ele.

A dor maior era de não poder enterrá-lo, porque não havia como explicar isso ao marido. Procurou manchetes de jornais que poderiam dizer quem tirou a vida dele, mas a única coisa que encontrou foi que ele estava envolvido em muitos crimes e poderia ter sido vingança ou mesmo queima de arquivo.

Enquanto lia a matéria percebeu que havia uma pessoa no quarto. Estava quieta, muito quieta e silenciosa. Ela levantou a cabeça e olhou para cima e viu seu marido a contemplando.

Plínio: você não vai encontrar nada nos jornais ou em outro lugar. A pessoa foi bem cautelosa. - Eleanor olhou assustada para seu marido e deixou o celular na cama.

Plínio: Eu achei que você havia mudado desde que nos casamos. Mas não aconteceu a mudança que eu esperava
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