- Não faça papel de ridículo!
- Ah?
Orfeu abriu os olhos e viu, com um olhar assustado - Cunhada?! É você, aham....
Depois, coçando a cabeça de vergonha, ele disse - Você também veio, hein?
- Sim, eu vim para beijar Zoe.
Eu disse, brincando, e apontei para o armário de sapatos - Sinta-se em casa.
Pela sua aparência, certamente não era a primeira vez que ele estava aqui, ele não precisava que eu lhe trouxesse chinelos.
Ao me virar, lancei um olhar inquisitivo para Zoe.
Zoe deu de ombros - Definitivamente não é o que você está pensando, ainda sou solteira.
- Cunhada, espere pelas boas notícias!
Orfeu já havia se recuperado do constrangimento, trocou os sapatos e continuou a conversa com um sorriso no rosto.
Zoe disse - Saia daqui, como você veio parar aqui?
- Você não disse que estava doente? Vim ver como você estava.
- Quem visita um doente e volta de mãos vazias?
- É que, assim que você me contou, fiquei tão preocupado que não consegui pensar em mais nada. Espere um pouco, vou fazer um