Chase Harrison

Porra, eu estava dolorosamente duro. Não faço ideia do que aquela feiticeira fez comigo, porque cada músculo do meu corpo, acostumados a ter controle, estavam chamando por ela.

Aqueles malditos olhos inocentes e confusos, a forma carente com que olhava para mim, e os seios grandes estavam me enlouquecendo. Se não fosse pelo motorista, eu provavelmente acabaria metendo nela dentro desse carro. Agora.

— Tudo bem?

— Sim. Só estou tentando ligar meu celular. Tenho que avisar a uma amiga onde eu estou.

Sorrir não é algo do qual estou muito acostumado, mas parecia ser fácil perto dela. — Me diga o nome da sua amiga. Meu segurança vai acha-la para você.

Aqueles olhos vagarosos e inseguros alcançaram os meus. — Você não é um mafioso, é?

Um caralho que ela não sabe quem eu sou...

— Não, senhorita. Juro solenemente que não sou um mafioso. — Eu adoro jogos, e se era isso que ela queria... — Realmente não sabe quem eu sou?

— Eu deveria? Vixe, você é famoso?

— Algo do tipo... — Ela enrijeceu, ajeitando a postura a meu lado.

Qualquer movimento me tornava bastante consciente da proximidade. O cheiro de baunilha que exalava da pele dessa mulher me fazia enlouquecer, e tornava a tarefa de segurar o membro dentro da calça bastante difícil.

— Para onde estamos indo?

— Estamos quase chegando.

Ela enrubesceu de um jeito um pouco inocente, o que me fez mandar o controle para os infernos. Eu a ataquei como o maldito controlador que eu era. Adorava mulheres fortes e sedentas, mas a inocência dela me fazia completamente insano. Beijei sua boca, forçando passagem de seus lábios para minha língua em um desespero que me era estranho. Eu não fui calmo, longe disso. Eu a ataquei como um louco, apertando a mão em torno de sua cintura obscenamente fina e a forçando a se sentar no meu colo, com sua calcinha úmida e quente em cima do meu membro desesperado por libertação. Meus dedos afundaram por baixo do vestido curto sem qualquer pudor, mas foi o gemido vibrando em minha boca que me deu a certeza de que a filha da mãe estava adorando tudo. Afundei os dedos na carne macia da bunda gostosa, e a devorei com a boca, mordendo e chupando os lábios macios.

Estávamos em um beijo intenso o bastante para que eu não me preocupasse em respirar, porque tudo que eu queria era me afundar dentro dela, sentindo o calor apertado enquanto ela gritava o meu nome em completo desespero ao se desfazer em mim

— Senhor? — Ela enrijeceu. —  Chegamos.

Ela parecia ter recebido um choque de realidade. Se tornou tensa, como se os gemidos gostosos que eu ouvi segundos atrás não tivessem existido.

Eles não sairiam da minha cabeça, porra.

— Vamos...

— Meu deus, que vergonha... — Ela colocou as mãos no rosto, cobrindo-os.

Eu não estava acostumado a mulheres tímidas, e não tinha a menor noção do que dizer. Mas havia uma certeza: Minha noite acabaria com ela na minha cama, e não havia outra possibilidade.

— Vamos? — Estendi a mão.

Ela ainda estava hesitando, como se a sanidade finalmente a tivesse atingido.

— Eu... Eu não sei se é uma boa ideia.

Ela olhava para o Iate como se eu fosse machuca-la ali dentro. Bom, não estava muito longe da realidade, mas ela iria gostar.

— Eu só vou perguntar mais uma vez, senhorita Harper. Caso queira ir embora, meu motorista estará pronto para leva-la. — A encarei, despejando toneladas de atenção nela. — Quer desistir?

O telefone dela começou a tocar e ela pareceu perder a cor. Um segundo depois, eu vi determinação que não estava ali antes. — Eu vou!

Segurei-a pela mão, embora não estivesse acostumado a esse tipo de toque, e a levei para dentro do Iate. Ela olhava tudo com surpresa, como se não fizesse parte desse mundo. — Você não é um assassino, ne? Minha amiga me mataria se... Quer dizer, você me mataria, ne? Ela não ia ter que me matar se eu já estivesse morta e...

— Fica quietinha, garota! — Eu a puxei pela cintura e agarrei a bunda gostosa que estava me deixando insano. Com as pernas cruzadas em volta de mim, eu a levei no meu colo até o interior de um dos quartos, devorando a boca deliciosa ao mesmo tempo.

Ela gemia, enviando vibrações direto para o meu membro pulsando dentro da calça. Não foi uma tarefa difícil libera-la do maldito vestido e j**a-la em cima da minha cama. E ela riu.

Meus olhos desceram para a perfeição da pele de porcelana, com algumas sardas em lugares que me deixaram maluco. Os seios volumosos, a calcinha branca que cobria demais e que não era o que eu esperava, mas que me deixou ainda mais maluco por ela.

Sem qualquer controle, deitei sobre a infeliz e chupei os seios até que a pele dela inteira estivesse eriçada por arrepios, e os bicos dos seios intumescidos. A desgraçada se contorcia e gemia na minha boca, tentando fugir da selvageria, ao mesmo tempo, em que esfregava o meio de suas pernas em mim.

Porra...

— O que você quer, Harper?

Havia um brilho diferente naqueles olhos. — Eu não sei! — As bochechas e a ponta do nariz estavam rosados.

Isso deveria ter me feito recuar.

Quem quer que a tenha comido antes, não fez um bom trabalho.

Mas porque pensar nessa merda me incomodava?

Desabotoei o colete, seguido pela camisa, botão por botão, enquanto ela me observava. A forma como eu desafivelei o cinto e o deixei ao lado da cama era, de certa forma, uma ameaça. Não para agora.

Arranquei a calça, e meu membro saiu gloriosamente duro, apontando para ela. A maneira inocente com que ela escorreu o olhar do meu abdômen para baixo, fez meu membro pulsar doloroso, liberando liquido transparente.

— Acho que isso não vai dar certo. Isso não vai caber.

Soltei uma gargalhada. Essa era uma ótima forma de inflar o ego de um homem. — Ah, meu anjo. Eu vou fazer entrar todo em você. Não se preocupe. — Disse, o massageando, enquanto ela olhava sem conseguir desviar um só segundo. — Eu vou fazer caber!