CENAS FORTES.
— O que você vai fazer comigo!? Melhor me soltar! Não sabem quem eu sou!?
Apenas observo o homem diante de mim com frieza, sua expressão misturando desafio e desespero. Saulo já havia marcado seu corpo com alguns machucados. Sua ousadia é realmente insolente, mas estou determinado a quebrá-lo.
Caminho com calma, deixando minha aura de poder dominar o ambiente, e me dirijo à mesa de ferramentas, onde uma variedade de instrumentos de tortura aguarda minha escolha. Meus dedos deslizam sobre os objetos até que finalmente paro em uma corrente robusta e pesada.
Um sorriso malicioso curva meus lábios ao sentir o peso sólido e frio do metal em minhas mãos. Mas eu não pretendo usá-la assim. Com passos calculados, pego um spray inflamável e um isqueiro, meus movimentos transmitindo uma aura de ameaça palpável.
A corrente brilha à luz fraca do porão, suas sombras distorcidas dançando ao redor, como se ansiassem pelo ter