O olhar de terror nos olhos do filho da puta é algo que agrada minha alma.
Os dois colocam o balde grande diante do filho da puta, e Saulo parece entender o que estou pensando, pois rapidamente vai até a alavanca e abaixa ainda mais o desgraçado, que quase cai no chão. Só não cai porque agarro seus cabelos e enfio sua cara no balde, afogando-o sem piedade. Seus olhos se arregalam em desespero enquanto ele luta freneticamente por ar, mas não há misericórdia em meu coração. Observo com uma mistura perversa de prazer e satisfação seu sofrimento, cada bolha de ar que escapa de seus lábios uma pequena vitória minha.
Puxo-o de volta para cima, fazendo-o tossir desesperadamente, buscando ar.
— P-Por fav… — Ele tenta implorar, mas sua voz é interrompida quando enfio sua cabeça novamente no balde, sufocando seus protestos.
Suas