Pedro, que estava em seu escritório, ainda com o celular por perto, viu a mensagem chegar. Seus olhos se arregalaram, o coração disparou. Ele havia esperado por aquela resposta desde o momento em que enviara a primeira mensagem. E agora, ela estava ali. Codificada. Discreta. Mas clara.
A mensagem de Isabela dizia:
*A!(8457 U&¨ M$#):>`_)n d1 @:@4 !
Que significava: “Você encontrou uma forma de falar?”
Pedro sorriu. Um sorriso de esperança. Um sorriso genuíno. E respondeu imediatamente:
!S$#A ( O)(M
Que significava: “Eu não perderia o contato com você. Não agora.”
Na manhã seguinte, Pedro acordou cedo e enviou outra mensagem em código:
*#@ 2-15-13 4-9-1 ! 10-1 ! 1-3-15-18-4-15-21 ?
Traduzido: “ BOM DIA! JÁ ACORDOU?”
Isabela, já se preparando para uma reunião, respondeu com leveza:
& 19-9-13 ! 2-15-13 4-9-1*
Traduzido: “ SIM! BOM DIA.”
Pedro então compartilhou uma informação importante:
^$@ 3-15-12-15-3-1-4-5-9 ! 13-9-3-18-15-6-15-14-5-19 ! 5 3-1-13-5-18-1-19 ! 14-1-19 ! 3