Darlan estava em seu apartamento, deitado na mesma cama onde passou a noite com Lizandra. Alguns poderiam chamá-lo de bobo e ingênuo, mas a verdade é que ele acreditava em Lizandra, o único problema era o medo que sentia de estar errado. Sua vontade era ir até ela e pedir desculpas por ter duvidado de sua palavra, mas devia mesmo fazer isso? Se pergunta, e é nessa hora que o seu telefone toca e para sua surpresa era Lizandra.
— Alô! — Atende ele ao primeiro toque.
— Oi...
— Chegou bem em casa?
— Sim, Kátia está aqui comigo. Darlan... — Lizandra decide dizer logo para que ligou — Me desculpe por agir grosseiramente com você, eu entendo o seu receio de não confiar no que eu digo.
— Liz, se quer saber, eu acredito em você.
— Acredita mesmo? — Lizandra pergunta ainda duvidando.
— Sim, eu posso até ser chamado de precipitado, mas a verdade é que eu acredito ser o pai do seu filho, e saiba que eu quero muito te ver, estou cansado dessa história de sermos apenas amigos, você