— Por favor, me diga que está bem — disse Barbara com a voz chorosa. Os olhos dele se encheram de lágrimas.
— Estou melhorando. Mas é impossível ficar bem estando longe de você e sem notícias.
— Me perdoe!
— Não, meu amor. Não tem que me pedir perdão.
— Eu devia ter ficado longe quando você decidiu que não podíamos ficar juntos. Era o certo! Ele quase matou você.
— Barbara... A gente não foi feito pra ficar longe. E não vamos ficar. Se você me disser que quer lutar por nós, estou disposto a tudo!
— E se ele matar você desta vez?
— Já me sinto morto, só de saber que você está sendo obrigada a se casar com outro.
Ela suspirou com pesar e fungou.
— Por favor... Me deixe lutar pela gente, Barbara. Confie em mim!
— Já estamos no inferno, não é? Acha que tem como as coisas ficarem piores?
— É, talvez tenha. — Foi honesto.
— O que tem em mente?
— O seu plano, em primeiro momento. Vamos sumir com você.
— Adoraria desaparecer agora.
— Eu preciso te ver! Onde posso te encontrar?
— A minha casa