GERÔNIMO:
Saímos por uma porta dos fundos, avançamos agachados. É difícil porque é tudo por montanhas. Vejo um muro que permite subir ao telhado. Indico a Estefani que me siga, mas ela tem medo. Diz que vai pela rua e que eu sigo pelo telhado. Fico com o telefone dela. Vejo-a avançar apressada e assustada. Em uma das vezes que ela me olha, indico que não faça isso. Continuo subindo por muros e telhados; enquanto a sigo, uma mensagem soa.
—Pare, há muitos inimigos à frente. Espere meu aviso —me surpreendo e olho ao redor em busca de quem me está observando. —Quem é você? —escrevo de volta. —Sou Darío, amigo. Não se lembra de mim? —responde imediatamente, e minha mente, por sorte, traz sua lembrança. —Vaya, Darío, obrigado, eu me lembro de você —respondo s