Gerónimo não pode acreditar no que está a experimentar e tenta chamar a atenção para si próprio, lutando por se controlar. Tem de fazer amor da melhor maneira que sabe para a conquistar para sempre e, para isso, não pode deixar que as emoções e desejos o dominem. Embora, a tarefa se torne extremamente difícil. Cristal acaricia suavemente com os dedos a sua nuca, fazendo com que a sua respiração se corte.
Porra! Nunca nenhuma mulher o tinha deixado tão excitado. Afasta-se, tentando fugir dessas sensações, e é nesse momento que repara na expressão de prazer no rosto dela. —Deus! —exclama, ofegante, ao ver como ela humedece os lábios—. Céu, és minha, donna! Minha, donna bellíssima! Gerónimo ergue o olhar para se perder no dela ao ouvir-se dizer aquilo, enquanto ela geme, arqueando