Guido assentiu lentamente, mantendo seu olhar fixo no de Cecil. As emoções o sobrecarregavam, entrelaçando amor, confusão e uma raiva silenciosa por tudo o que os havia feito sofrer. No fundo, sabia que não podia continuar fugindo da verdade. Algo estava claro: o que acontecia entre eles ia muito além de seus próprios sentimentos.
— Sim, eu te acredito, Cecil. Crescemos juntos — disse finalmente, sem soltar suas mãos, apertando-as como se temesse perdê-la novamente. — Sei que não inventaria uma história como esta. Mas agora preciso saber algo... Quem é o homem que você mencionou? Quem te roubou de mim? É por isso que você me pede perdão?Cecil baixou brevemente o olhar, mordendo o interior do lábio ao saber que tinha que responder essa pergunta inevitável.— Não é por isso que te peço perdão &mda