Chain ficou um tempo confuso, parecendo procurar palavras para dizer:
— A Construtora Partenon está fechada.
— Você... Trabalha aí? — perguntei, mesmo dizendo que nunca mais falaria com ele da última vez que nos vimos.
— Não... Não... Claro que não. Eu trabalho aqui perto e... Vim pegar um documento.
Olhei-o dos pés à cabeça, vestido de terno e gravata. Os óculos escuros estavam repousando sobre a cabeça. Caralho, como conseguia ser tão lindo naquele traje que cobria completamente seu corpo perfeito?
— Sabe dizer se precisamos marcar hora com o dono desta coisa? Aliás, conhece o dono, bonitão? — Minha vó estava bem interessada em resolver as coisas com o proprietário do terreno do Hotel.
— Eu... Não o conheço pessoalmente. Mas... Ouvi dizer que ele está numa viagem de negócios.
— Que porra do caralho!
Suspirei:
— Vó, estamos na rua. Menos, por favor.
— Mas é uma porra do caralho, Liah. Quando precisamos falar com o dono ele viajar. É ou não falta de sorte?
— O que... Vocês precisam do