Fiquei incerta sobre o que me preocupar mais: Cris ou os gritos vindos do corredor. Levantei, só de calcinha, com o olhar incrédulo do meu ex.
— O que você está fazendo aqui, porra? — perguntei-lhe.
Cristiano também parecia confuso e indeciso sobre me criticar ou ajudar quem pedia socorro.
Empurrei-o com força, saindo praticamente nua pelo corredor. Então deparei-me com Diany, ainda de roupa, chorando compulsivamente.
— O que houve? — indaguei, atordoada.
Paty e Kiara já deixavam seus quartos, vindo na nossa direção e Rambo surgia no corredor, correndo.
Diany apontou para dentro do quarto e vi o tal político conhecido deitado sobre a cama, só de cueca, os braços abertos e as pernas para fora da cama.
Chain entrou no quarto e tocou-o. Rambo começou a massagear o coração dele e então eu tive coragem de me aproximar, percebendo que o homem parecia morto.
Rambo alternava entre massagear o coração e dar-lhe ar pela boca, tentando fazê-lo voltar. Senti as lágrimas escorrendo por meu rosto e