Hotel Califórnia
A Camareira do CEO
Casa Revirada
Estacionei o carro na frente de casa, e Beatrice estava ao meu lado, segurando Aurora, nossa pequena, que acabamos de pegar na casa da vó dela. O silêncio no carro contrastava com o barulho dos meus pensamentos. Ainda tentava entender como essa situação tinha saído do meu controle.
– Vou na frente abrir a porta – falei, tentando soar casual. Na verdade, estava mais nervoso do que queria admitir.
Saí do carro e caminhei em direção à porta. Quando me aproximei, percebi algo estranho. A porta estava entreaberta. Meu coração disparou, e um frio percorreu minha espinha. Fiz um gesto para Beatrice, indicando que ela esperasse.
Ela franziu o cenho, preocupada.
– Endreric, o que está acontecendo? – ela perguntou, com a voz carregada de uma tensão evidente.
Levantei a mão, pedindo silêncio.
– A porta está aberta... – sussurrei.
Ela arregalou os olhos, e vi a apreensão tomar conta dela. Aurora começou a se mexer em seus braços, sentindo o ne