2 livros em 1 Fase 1 - Hotel Califórnia a Camareira do CEO Fase 2 - Hotel De la Clarck Meu Futuro com o CEO Apartir do capítulo 102 começa a segunda fase. Beatrice, viu sua vida virar de ponta cabeça, quando estava diante do resultado positivo de um teste de gravidez. Em menos de 24 horas, ela foi expulsa de casa, rejeitada pela sua mãe e agora grávida. Foi obrigada a ir para as ruas da Califórnia a procura de abrigo com o pouco dinheiro que ainda lhe restava. Levava em suas costas uma mochila e arrastava em suas mãos uma mala com rodinhas, que continha alguns de seus pertences, Beatrice andava pela cidade procurando apenas uma pousada ou um hotel, no qual, pudesse passar uma noite. Sem sucesso na sua busca por abrigo, Beatrice resolveu usar um nome falso e se hospedar em um dos maiores hotel Da cidade. O renomado e conhecido: Hotel Califórnia! Foi ali que tudo começou, Quando ela conhece o Dono do Hotel e CEO Eros Clarck, dono de uma sensualidade sem tamanho e uma arrogância sem limites. Mais ao conhecer Beatrice Eros não conteve as batidas do seu coração deixou cair por terra sua arrogância, ele não descansaria, enquanto não estivesse Beatrice em seus braços!! Ele só não contava que Beatrice estava grávida! me sigam na rede social @romancesemlrtras, para acompanhar os spoilers dessa obra.
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Hotel Califórnia A camareira do CEO — Não, não pode ser!! Eu estou muito ferrada! — gritei do banheiro da minha amiga segurando em minhas mãos um teste de gravidez, que mostrava 2 pontos vermelhos muito visíveis, confirmando que eu estava GRÁVIDA, isso mesmo, grávida de um caso que rolou apenas uma noite. — Beea? E aí? Você está bem? — minha amiga bateu na porta preocupada com o meu silêncio. Abri a porta com força: — Veja você mesma! — esbravejei. dei o teste de gravidez a ela, e sair do banheiro ligeiramente me jogando na cama enfiando em meu rosto no travesseiro, soltando um grito abafado. — Quer dizer que eu vou ser titia? — Clara falou, segurando o teste e sentando na cama. Ela não tem noção do tamanho da minha encrenca, como eu pude fazer isso? Eu só tenho 18 anos, minha mãe vai me matar. — Não amiga, você não pode ficar feliz por mim. Eu estou muito encrencada e você não tem noção. Tudo começou quando estávamos na balada minha melhor amiga Clara, e eu. Estávamos dançando e tinha um carinha me olhando, super gato, moreno de olhos verdes. Ele me encarava enquanto eu dançava envolvida pela música pulsante da balada e as luzes ofuscantes, piscavam incessantemente e meu corpo mexia junto com o toque da música envolvente. Ele se aproximou e mexia seu corpo junto com o meu. Paramos de dançar e fomos em direção ao bar. — Vê pra mim um cosmopolitan por favor. — pedi ao barman, aquele seria meu quinto copo de drink. Eu já estava sentindo o efeito do álcool em meu corpo. — Esse é por minha conta, ele falou, sentando-se ao meu lado. — A Deusa da balada tem nome? — perguntou ele próximo ao meu ouvido. A música estava alta e precisávamos dessa proximidade para ouvirmos uns aos outros. — Me chamo Beatrice Navarro. Eu estava encantada por aqueles olhos verdes que me olhavam fixamente, e a sua boca muito bem desenhada, era um convite para um beijo ardente. — Muito prazer, Endreric Clarck, ao seu dispor. — ele se apresentou com dois beijinho no meu rosto. E que nome era aquele? Até mesmo seu nome era lindo. Conversamos bastante entre copos de drink, nos conectarmos de uma forma quimicamente poderosa. Quando dei por mim, já estávamos nos beijando, sua língua dançava junto a minha numa dança interna envolvente e excitante. Clara estava com outro crush também, mais quando olhei de novo ela havia sumido. — Você quer sair daqui? — ele perguntou, seus olhos estavam sedento de desejos e êxtase sexual. — Sim — respondi. — Eu já sabia o que iria rolar, e mesmo sendo virgem, eu estava preparada. Era pra ser só uma noite baladeira em um fim de semana, eu não tinha intenção de ficar com ninguém, mais naquela noite quando vi aquele homem me olhando, eu não resisti. Saímos da boate e Endreric me levou para o apartamento dele, começamos no elevador, ele puxava meus cabelos pra trás e depositava beijos sensuais eu meu pescoço, voltava e beijava minha boca com sofreguidão e desejo. A porta do elevador se abriu e ele me puxou em direção a porta de seu apartamento, abriu a porta com um cartão magnético e entramos. Ele tirou a camisa e perguntou: — Quer tomar um banho comigo? Eu não estava pensando em mais nada, apenas aceitei e o segui até o banheiro. Tirei minha roupa ficando totalmente nua, ele tirou a calça e cueca. Meu Deus que homem! — Você é muito linda! — ele falou me puxando para dentro do box do banheiro, entramos embaixo do chuveiro e nos beijávamos incansavelmente. — Espera... — falei enquanto ele tentava "se encaixar em mim" eu queria muito, mais eu precisava falar que era virgem! — Não está gostando disso? — ele perguntava sem parar de me beijar, a mão dele escorregava pelo meu corpo até chegar em minha intimidade, me fazendo gemer. Eu já estava cheia de tesão por ele, desejava ele dentro de mim, mais ele precisava saber. — Eu sou virgem!! —Falei entre gemidos. Ele parou e me olhou, naquele momento eu não vi raiva nem arrependimento em seus olhos. — Você tem certeza que quer fazer isso agora? — ele perguntou. Quando na verdade eu esperava ele me expulsar de seu apartamento. — Quero dizer... — ele deu uma pausa e sussurrou em meu ouvido — Se você estiver pronta, eu prometo ser carinhoso. Aquelas palavras pra mim foram o ápice. Ele foi um homem carinhoso e Gentil, fizemos amor duas vezes aquela noite, nos despedimos e ele chamou um Uber pra mim voltar para casa. Dois meses se passaram e eu estou aqui na casa de Clara fazendo um teste de gravidez, por que alguns dias atrás eu estava sentindo muito enjoos matinais, tonturas e minha menstruação havia atrasado. Eu me negava a acreditar. Como eu iria contar pra minha mãe, que ela ia ser vovó? E como eu poderia aceitar que eu seria mamãe ainda mais aos 18 anos com planos pra faculdade de enfermagem? — Não adianta se desesperar amiga, agora você vai levantar e ligar pra esse tal Cedric ... Endrick... Sei lá o nome dele. Pegou o número dele não é? — Clara perguntou me encarando. — Eu olhei pra ela um instante e me pus a chorar de novo. — Como você não pegou o número dele?? Você tá louca? Sabe ao menos onde ele mora? — Ela já estava brava e entrando em desespero comigo. — Ele chamou o Uber do celular dele pra mim! — falei entre soluços. — Isso só pode ser brincadeira, Como você é idiota Beatrice Navarro!! Como você é burra. Transar em uma noite, perder a virgindade com um desconhecido ainda mais sem proteção?? — Não grita comigo! Não piora mais as coisas Clara!! Você precisa me ajudar a contar pra mamãe. Por favor! — Implorei. Meu coração acelerava toda vez que eu lembrava da minha mãe. Ela ia ficar uma fera. — Escuta Beatrice, agora não adianta mudar o passado, você vai precisar ser forte e enfrentar sua mãe, eu vou com você. Levanta dessa cama, engole o choro e vamos enfrentar, está bem? Aconteça o que acontecer eu vou estar do seu lado. Aceitei a ajuda de Clara, levantei da cama e fomos pra minha casa, eu precisava enfrentar a minha mãe agora. Cheguei em casa, mamãe estava no quarto arrumando a cama. Assim que entrei fui direto ao encontro dela. — Mamãe, posso conversar com a senhora? — Entrei no quarto receosa e sentei na cama. Clara estava ao meu lado. — Oi filha, nem ouvi você chegar. — Oi tia Neide! — Clara falou tentando aliviar a tensão. Não funcionou por que a tensão se instalou naquele quarto assim que entrei. — Mãe, senta aqui por favor. — Falei séria, meus olhos já se marejando de lágrimas que estavam prestes a cair. Minha mãe sempre foi uma mulher correta, trabalhadora, que nós criou sozinha, eu sou a filha caçula da família, meu irmão estava morando no Brasil, viajou a trabalho e desde então não quis mais voltar, então sobrou só eu. Minha mãe por ser uma mulher correta, sempre quis que eu casasse, e me entregasse só depois do casamento para depois pensar em filhos. Eu sou uma menina obediente, mais mamãe era bem liberal por que ela confiava que eu fosse uma moça ajuizada. Mais não sei o que deu em mim que me entreguei aquele homem desconhecido e não peguei nem sequer o número dele. — O que aconteceu com você meu bem? — minha mãe perguntou preocupada. Foi com essas palavras carinhosa dela que eu solucei e as lágrimas desceram descompensadas. — Mamãe, eu te amo por favor me perdoa? — pedi entre soluços antes de falar a noticia. — Mais por que neném? O que aconteceu? Clara... O que você fez com minha menina? — Não fiz nada tia Neide! Só escute. — Mãe, eu não fiz por mal, eu estava a fim e simplesmente aconteceu. Dói depois da balada e ... — Beatrice Gusmão de Almeida, o que foi que você aprontou? — mamãe levantou exasperada se colocando na minha frente. Ela já estava com raiva, naquele momento o medo me consumiu, mais agora já era tarde, eu precisava enfrentar. Nada ia mudar aquele momento nem o que eu fiz. — Eu estou grávida!! — Gritei.Capítulo Extra - Sobre a AutoraOlá, queridos leitores,Meu nome é Wilma, e nesse último capítulo dessa história incrível, eu gostaria de compartilhar um pouco sobre mim e como resolvi criar Hotel Califórnia - A Camareira do CEO.Sou apaixonada por histórias desde que me entendo por gente. A escrita sempre foi minha forma de expressão, um refúgio onde eu podia dar vida a personagens, criar mundos e explorar sentimentos. Quando escrevo, é como se eu estivesse conversando com cada um de vocês, compartilhando pedaços da minha imaginação e do meu coração.Essa história em particular nasceu de um momento de inspiração que me pegou de surpresa. Sempre fui fascinada por histórias de superação, amor e transformação, e foi assim que Beatrice e Eros ganharam vida na minha mente. Queria criar uma trama que unisse romance, suspense e emoção, mas que, acima de tudo, mostrasse a força de uma mulher determinada a lutar pelo que acredita, enfrentando seus medos e desafios.A ideia de ambientar a hist
Hotel De La Clarck Meu Futuro com o CEO Epílogo Dois anos se passaram desde aquele dia no hospital, e minha vida nunca mais foi a mesma.Aurora e Ebryan transformaram nossas vidas em uma aventura diária. Aurora, com seus 8 anos, é minha ajudante pessoal, enquanto Ebryan, agora aprendendo a falar, com 2 anos conquista todos com seus balbucios e sorrisos.Mas além da felicidade que construímos, algumas histórias tiveram desfechos inesperados.Suellen foi julgada por seus crimes, incluindo sequestro e tentativa de homicídio. O veredicto foi implacável: prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional. Mesmo assim, em meu coração, escolhi não guardar mágoas. Carrego comigo a certeza de que ela enfrentará as consequências de suas escolhas, e isso basta.Clara e Bernardo agora vivem uma nova fase. Eles se casaram e estão esperando seu primeiro bebê. Clara brilha de felicidade com a maternidade, enquanto Bernardo, sempre protetor, cuida de cada detalhe com zelo. Não poderia es
Hotel De La Clarck Meu Futuro com o CEO 5 meses Depois Cinco meses haviam se passado desde aquele dia no galpão. O pesadelo finalmente tinha ficado para trás, mas as cicatrizes emocionais ainda eram difíceis de esquecer. Contudo, naquele momento, tudo parecia valer a pena.Eu estava no quarto da maternidade, sentada na cama com meu pequeno Ebryan Clark nos braços. Ele dormia tranquilo, com as mãozinhas fechadas e o rostinho corado. Não conseguia parar de admirar cada detalhe dele: o narizinho pequeno, os cílios longos, os lábios rosados.Ao meu redor, a energia era de pura alegria. Clara estava sentada em uma poltrona próxima, com os olhos brilhando de emoção. Suzene e Elza, minhas amigas e apoiadoras de tantas batalhas, conversavam baixinho em um canto da sala, respeitando o momento. Mesmo assim, seus sorrisos mostravam que estavam felizes por mim.— Ele é tão lindo, Bea, — Clara disse suavemente.Sorri, as lágrimas já marejando meus olhos novamente.— Parece um anjinho, não é?Cl
Hotel De La Clarck Meu Futuro com o Sirenes...Suellen me segurou com tanta força que seus dedos cravaram nos meus braços. Eu mal conseguia respirar, sentindo o pânico tomar conta enquanto ela me arrastava até o centro daquele galpão escuro. A única iluminação vinha de uma lâmpada pendurada acima de mim, que balançava levemente, criando sombras inquietantes nas paredes.Ela me empurrou para uma cadeira de metal. O impacto me fez quase perder o equilíbrio, mas me forcei a manter a postura. Minha mente estava em alerta máximo. Aurora estava lá fora, salva. Era tudo que importava.Ou era o que eu tentava acreditar, até ver Suellen puxar uma arma.Meu coração quase parou. O som metálico do gatilho sendo destravado reverberou no ar, e eu congelei. Ela apontava diretamente para minha testa, os olhos brilhando de ódio puro.Suellen, você não precisa fazer isso! minha voz salu fraca, mas firme o suficiente para tentar apelar à razão dela.Ela riu, uma risada fria e amarga que ecoou pelo gal
Hotel De La Clarck Meu Futuro com o CEO Quero minha FilhaO coração batia descompassado enquanto me aproximava da enorme porta do galpão. O ar ali parecia mais denso, como se o próprio ambiente soubesse do perigo que eu enfrentava. Tudo que eu queria era ver Aurora e ter a certeza de que ela estava bem. Cada passo me fazia estremecer, mas a determinação em meu peito era maior que o medo.A porta rangeu ao ser aberta, revelando a figura de um homem. Ele era careca, com um bigode fino e tatuagens que cobriam os braços. Tinha jeito de malandro, e seu olhar frio me analisou rapidamente. Ele devia ter uns 29 anos, mas sua postura era intimidadora, como alguém que sabia o poder que exercia sobre os outros.De dentro do galpão, ouvi a voz de Suellen, clara e cortante:— Que bom que você chegou, Beatrice. Estava começando a pensar que havia desistido.Seu tom era carregado de sarcasmo, e aquilo me fez engolir em seco. Respirei fundo e perguntei, sem rodeios:— Onde está minha filha? Quero v
Hotel De La Clarck Meu Futuro com o CEO Chegando no Galpão Enquanto o elevador descia, o silêncio ao meu redor parecia ensurdecedor. Meus pensamentos estavam a mil, tentando entender como as coisas haviam chegado a esse ponto. Foi quando senti o celular vibrar no bolso. Peguei rapidamente e li a mensagem de Clara."Beatrice está indo até o galpão onde Suellen está. Ela disse que vai se entregar no lugar de Aurora."Meu corpo ficou tenso, e a raiva explodiu.— Droga! — gritei, socando a lateral do elevador com tanta força que até os outros presentes me encararam.O detetive e o policial ao meu lado franziram as sobrancelhas.— O que foi? — perguntou o detetive, alarmado.Sem dizer uma palavra, estendi o celular, mostrando a mensagem. O detetive leu rapidamente, e sua expressão endureceu.— Não pode ser! — disse ele, enquanto o policial já pegava o rádio.— Vamos pedir reforços agora mesmo. Precisamos de todas as unidades próximas no galpão, — o policial disse, acionando a central.M
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