Capítulo 125
Quando o tesão vira prazer bruto, a fome não tem fim, só com exaustão."
Naia ao verno olhar dele, o sorriso torto, mordeu o lábio, deixando o lencol cair pelas costas nuas, quando sentiu o colchão afundar ao lado. Cassian não falou. Só olhou. A respiração dele estava pesada, os olhos escuros. E o pau dele... duro de novo.
— Cansado, amor? — ela provocou.
— Cansado é o caralho. Você acha que vai me olhar com essa bunda empinada e eu vou fingir que sou homem de oração?
Ela riu. Mas o riso morreu quando ele puxou o lençol de cima dela com um único movimento.
— De quatro.
— Cass...
— De. Quatro. Agora.
Naia obedeceu. Sentiu os joelhos tocarem o colchão, as mãos se apoiando no travesseiro. E então veio o tapa. Seco. Estalado. Direto na bunda.
— Ah! — ela gemeu, mordendo o lábio.
— É isso que você gosta, não é? — ele sussurrou, ajoelhado atrás dela, passando a mão firme pelas nádegas. — Ficar bem aberta pra mim. Toda molhada. Como se eu fosse o único filho da puta que te ente