Agir e Para Sempre Seu

Capítulo 155

Até que a morte nos separe, ou até além dela

Seis meses depois

A mesa estava enfeitada com simplicidade e afeto. Um pequeno bolo branco, com o nome Kael escrito em letras douradas, reinava no centro, cercado por balões, fotos e brinquedos espalhados no chão da sala.

Era o primeiro aniversário dele. Um ano de vida.

Naia arrumava a camisa branca do filho com cuidado, enquanto ele batia palminhas e ria com a boca cheia de dentinhos minúsculos.

— Mamã! — ele disse de repente, com o dedinho apontado para ela.

Naia sorriu, emocionada.

— Você ouviu isso, Cassian?

— Ouvi, ouvi sim… — Cassian respondeu, vindo de trás com o celular em mãos para registrar tudo. — Diz de novo, campeão… papá… papá…

Kael olhou pra ele, depois pra Naia… e soltou:

— Papá!

Risadas. Palmas. Lágrimas.

Augusto e Isabelle, sentados no sofá, se entreolharam com os olhos cheios d’água.

Mais tarde, já na casa dos avós, Kael corria pelos corredores com passos ainda instáveis, mas decididos. Até que tropeçou, cai
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