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Groupie - Carol Moura

Groupie - Carol MouraPT

Romance
Carol Moura  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

ComediaRomanceEstrella de rockHistoria de amorAmor

Livro completo - "Para conquistar o astro do rock do momento, Marla Jensen tinha o plano perfeito: não ser ela mesma. Mimada e sem preocupações na vida, Marla tem apenas duas paixões: suas telas para pintar e o vocalista da banda Golden Wild. Quando ela descobre que a banda toda passará quinze dias a bordo de um cruzeiro temático, longe do assédio da imprensa e dos fãs, ela vê a oportunidade perfeita para pôr em prática seu plano de fisgar sua paixão. Mas as aparências enganam, e Marla aprenderá que o amor verdadeiro não mente. Resta saber se quando ela perceber, não será tarde demais." Quem foi o seu ídolo da adolescência? Quem é seu ídolo agora? Este livro é para você, que respondeu as duas perguntas acima em pensamento. Sorriu ao lembrar-se dos sonhos bobos que tinha na adolescência, e que até hoje se imagina com o seu ídolo. Com amor, Carol Moura

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Último capítulo

  • Epílogo

    — Temos uma última canção para vocês e, depois disso, eu preciso levar minha linda esposa e meu garoto para casa — Rob informou para a multidão, que foi ao delírio quando eu e Thomas fomos mencionados. — Procurei escrever uma música para o meu filho quando ele nasceu, mas, por algum motivo, a emoção surtiu efeito contrário, e eu travei. — Ele começou a contar a história que eu já conhecia há três anos. — Fiquei frustrado por não conseguir homenagear o meu menininho.Rob olhou em minha direção, sentada no backstage, escondida com um Thomas completamente desmaiado em meus braços. Seus plugs abafadores de som estavam conectados em suas pequenas e perfeitas orelhinhas, o cabelo desgrenhado cor de areia, exatamente como os do pai, estavam grandes e cobriam seus olhos. Ele não quer

  • Capítulo 22

    — Eu vou fazer uma música para você. Vou sim. — A voz dele estava diferente. Abri meus olhos, ainda me sentia exausta do parto, mas o sono tinha me dado algum descanso. — Apenas me dê um tempo e terei uma música para você, carinha. Assim como fiz para a mamãe.Rob embalava Thomas em seus braços enquanto conversava. O pacotinho branco nem se mexia, mas sabia que ele estava acordado. Provavelmente caindo no feitiço da voz do seu pai. Se apaixonando por ele.Bem, era mútuo, eu tinha certeza de que Robert estava apaixonado pelo filho também. Levantando sua cabeça, Rob me olhou e sorriu quando me viu acordada.— A mamãe está acordada, carinha. Vamos lá dar um pouco do nosso amor para ela.— Ele deve estar com

  • Capítulo 21

    Na semana que seguiu a nossa chegada, nos concentramos em deixar a família de Rob nos mimar. Lizzy e Vicky não moravam com os pais, mas nos visitavam quase todos os dias. Rob e eu nos concentramos em dar informações aos seus pais sobre como nos conhecemos — sim, contamos a verdade — e nossos planos. Bev estava louca para conhecer a cobertura e aliviada por finalmente seu filho parar de ficar em apart-hotéis ou com eles. Ela pensava que Rob precisava de um lar.Durante o café da manhã de sexta-feira, as minhas cunhadas se juntaram. Elas eram mais velhas que Rob e nenhuma era casada. Lizzy havia se divorciado um ano antes, e Vicky nunca havia se casado, gostava de viver livre. Elas sempre pareciam confortáveis com suas atuais vidas e estavam focadas em suas carreiras.Quando chegaram, vi sacolas de presentes para mim e Tommy em suas mãos, o que me deixou envergonhada.— Espero que gos

  • Capítulo 20

    Eu estava feliz.É realmente fácil quando você se permite.Após a conversa que Rob e eu tivemos na banheira, realmente decidi baixar a guarda e me permiti ser feliz.Estava longe de ser um conto de fadas, porque era melhor. Real. Era a vida que eu havia escolhido com ele.Eu cozinhava muito mais, todos os dias, e coisas diferentes. Meu namorado de fato estava engordando um pouquinho com a minha culinária, estava cada vez melhor nas massas. Pizzas, macarrão, lasanhas, até mesmo calzones. Rob sempre se deliciava.Nós ainda não havíamos nos mudado para a cobertura, ele dissera que aconteceria enquanto estivéssemos com seus pais em Long Beach. Rob não queria que eu tivesse nenhum contato com a mudança. Meu ventre enorme de quase nove meses estava pronto para explodir.Após uma última consulta com o Dr. Gelre, tivemos o meu prontuário pa

  • Capítulo 19

    — Baby, aqui! — Rob me chamou para algumas fotos enquanto nos encaminhávamos para a After Party do VMA. Ele estava ao lado dos outros membros da banda, e eu havia ficado de fora, aguardando enquanto eles ficavam cegos pelos flashes. Quando finalmente eles se foram, andei até Rob, que me aguardava, mas alguém havia sido mais rápida do que eu. Nadia Vince se atirou na minha frente e imediatamente se postou ao lado de Rob, sorrindo para as câmeras, mostrando o seu bronzeado artificial para todos. Rob ficou tenso e me olhou, procurando por alguma ação minha, apenas abaixei minha cabeça e alisei minha barriga para que ninguém visse a minha reação. Eu não gostava de Nadia, mas não daria história para a imprensa. Assim que a primeira gama de fotos foi tirada, Rob me chamou novamente, empurrando delicadamente as costas de Nadia para que ela saísse. Sua cara era de poucos amigos quando eu me aproximei, e Rob beijou meu rosto e colocou a mão em minha barr

  • Capítulo 18

    “A premiação chegou, e, com ela, a minha barriga. Deus! Como pode em tão pouco tempo uma barriga crescer tanto? Do sexto para o oitavo mês, houve uma explosão de barriga, estrias e lágrimas. Minha pele está coberta por listras vermelhas. Estava determinada a não mostrar a Robert, mas, quando ele me convenceu e eu levantei a minha blusa, ele beijou cada uma das linhas, dizendo que nada havia mudado. Meu prédio agora é rodeado por paparazzi, e todos os dias sai uma notícia minha e de Rob em algum meio de comunicação. Resultado da nota que ele mandou seu agente publicar sobre nosso namoro e minha gravidez. Evidentemente, tudo foi perfeitamente orquestrado: primeiro saiu uma pequena especulação; na semana seguinte, uma foto nossa almoçando em um restaurante, tirada apenas na altura dos nossos ombros para que não vissem a minha barriga – a foto dizia descaradamente que era de meses atrás e que só agora havia sido “vendida para a revista”. Depois, fin

  • Capítulo 17

    O dia amanheceu, percebi que era cedo, ou talvez aquela pouca claridade indicasse que o sol não apareceria naquele dia... Imediatamente, me lembrei do que acontecera na noite anterior e me virei devagar para ver se não fora um sonho. Encarei aquela imagem maravilhosa novamente, e mais uma vez quis estalar os dedos para que o tempo parasse ali.Robert, com os cabelos no rosto, me fitando com os olhos inchados de sono e um sorriso sacana.— Bom dia, amor! — exclamou se espreguiçando. Eu fiquei ali, estática. O que faria agora? Deveria me beliscar? Era algum episódio de Além da imaginação? Se eu estivesse sonhando, tinha que acordar antes que transasse com aquele homem novamente e quebrasse mais uma parte do meu coração. E que porra de “Bom dia, amor!” era aquela? Ele me puxou para os seus braços e me aninhou em seu peito. — Algum problema?

  • Capítulo 16

    — Oh, meu Deus! Cameron! — Robert gritou da porta do banheiro. O que diabos ele estava fazendo lá?— Relaxa. Isso é normal, Rob — eu disse, limpando a boca e me levantando para puxar a descarga. — Vá para a sala. Você não precisa ver isso.— Não! Quero ajudar! — Ele se aproximou e pegou minha mão, me levando até a pia e abrindo a torneira. Pegou a toalha de rosto e a dobrou em seguida, molhando a sua ponta e levando até minha testa e depois em meu pescoço, me causando arrepios. Procurei não o olhar. Era bobo, nada daquilo era necessário, mas era realmente fofo que ele fosse atencioso. — Está suando frio — concluiu, assustado.— Está tudo bem. Era para essa porcaria ter acabado ainda no primeiro trimestre, mas comigo tinha que ser mais difícil. Ainda rola uma ou duas vezes por dia.&

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24 chapters
Prólogo
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
“Então você veioE éramos puro desejoQuando você foiTudo virou desesperoEntão simAcho que te amoMais do que tudoNão posso segurar Está além de mim”Rob Taylor  Vocalista da Golden Wild Existem pontos em nossas vidas, momentos, em que nós finalmente acordamos para a realidade. Infelizmente, na maioria dos casos, os momentos que nos fazem acordar são aqueles que, junto ao aprendizado, nos trazem a dor. Algumas dores são maiores do que as outras, é claro, mas cada um de nós lida e chora como se a nossa fosse a maior do mundo. O mesmo serve para nossos desejos e projetos. Sempre os nossos em primeiro. Não podemos evitar. Somos seres humanos, afinal de c
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Capítulo 1
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
— Você pirou de vez! — minha mãe gritou, provavelmente percebendo o monstro que havia criado. Respirei fundo e tentei recuperar uma paciência, que, como uma boa garota imatura, eu não tinha. — Está completamente desequilibrada!  Desequilibrada? Não. Delirante, com certeza. — A passagem foi comprada, mamãe. Eu vou, e não há nada que você possa fazer sobre isso. Não entendo o porquê de tanto escândalo, é apenas uma viagem — justifiquei entediada, não querendo dar ouvidos ao que ela me dizia.  — Justamente o fato de você não entender o motivo do meu protesto prova o meu ponto! Deus! — disse, alterada. Um longo período de silêncio passou antes que ela voltasse a falar. — Marla. Filha... — Seu tom de voz mudou, e eu soube que ela tentaria uma abordagem diferente. Revirei meus olhos para ela. Minha mãe não era condescendente. Tirania era mais o seu lance. — Quando você acordará para a realidade? Já não está adulta demais para isso? Pelo amor de D
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Capítulo 2
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Descobri da pior forma possível que eu deveria ter chamado uma amiga para embarcar comigo. Mas quem arcaria com o valor absurdo? Tudo bem, então, sejamos sinceros: eu tinha algum amigo para me acompanhar? Minhas colegas da universidade não tinham exatamente simpatia por mim, e eu havia jogado fora minhas amizades de quando era mais nova para me adequar a minha mãe. Então novamente o sentimento de que estava lá pelos motivos errados me bateu.  Quando cheguei ao restaurante, maravilhoso por sinal, a hostess me perguntou se eu queria mesa para duas pessoas, e isso foi o mesmo que levar uma porrada na cara, afinal, quem iria a um cruzeiro sozinho? Sem um namorado, amigo ou família? Aparentemente eu.  Calmamente respondi que estaria sozinha, e a simpática atendente não me mostrou qualquer reação à minha resposta, então solicitei que fosse no deque de fora e ela prontamente indicou o caminho para que eu a seguisse.  O som forte das ondas batendo con
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Capítulo 3
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Ao chegar a minha cabine, liguei meu notebook. Como estava sozinha, sem alguém para conversar, sem Cameron para me ouvir surtar sobre o que estava acontecendo, resolvi criar uma conta e começar um blog. Por que não? Eu poderia escrever meus dias no cruzeiro e publicar.  Não!  Péssima ideia.  Expor a vida de Rob seria um tiro no pé. Mas precisava desabafar, contar o que estava acontecendo comigo, mesmo que ninguém fosse realmente ouvir ou ler. Comecei a digitar em um arquivo em branco. O que eu diria, porém? Escreveria sobre a fraude que me tornei? Como era errado o que estava fazendo, mas o desejo e a teimosia não me deixavam parar? Então pensei em escrever sobre Rob. O que ele estaria fazendo naquele momento?   ♫♪♫   Eu não consegui fechar os olhos durante a noite. Pela manhã, me sentia uma merda de tão cansada, mas não poderia dormir, tinha que circular pelo n
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Capítulo 4
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Tudo bem, é louvável e lindo que ele tenha respeitado o meu não como resposta, mas, poxa! Eu não estou conseguindo êxito em nada aqui.  Pensei nessas coisas, levianamente, enquanto caminhava pelo navio.  Argh! Andei até minha cabine, tentando controlar o grito de raiva preso em minha garganta.  Sou mesmo muito estúpida.  Eu sou obrigada a concordar com esse pensamento antigo. Pena que aquela Marla pensava que era estúpida pelos motivos errados.  Passava um pouco das nove horas, e eu não apareceria antes da meia-noite. Isso dava tempo suficiente para ele aparecer e esperar por mim, o que era pouco provável, por um bom tempo. Aproveitei as horas que faltavam para desenhar alguns detalhes na minha tela. Era a primeira vez que eu desenhava daquele jeito, tão cru e sincero. Pensei em apagar mais de uma vez, mas não tinha coragem, estava de fato ficando muito, muito bom. Por volta d
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Capítulo 5
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Provar os lábios daquele homem fez com que eu realmente me apaixonasse. Não era o amor platônico que eu sentia pelo astro do rock, como uma menina boba. Era o real sentimento de quando beijamos uma pessoa, um homem normal, de carne e osso, sem toda a magia da música e da fama em cima dela. Robert tomou meu coração de forma verdadeira. O que eu sentira a partir daquele momento era genuíno. Senti-o gemer quando descaradamente lacei seu quadril com as minhas pernas. Era para a água da piscina estar fria, contudo, me sentia totalmente quente. Ele me beijava com tamanho fogo, tamanho querer, que rezei e até pensei em estalar os dedos para que o tempo parasse naquele exato momento, o que, para minha decepção, não aconteceu.  Nosso beijo se prolongou por mais alguns minutos, e, enquanto eu mordia o seu lábio inferior, ele apertava a minha bunda com força. Parecia que algo havia explodido dentro dele.  Será que ele também sentia que aquele era o melhor beij
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Capítulo 6
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Um dia. Um maldito dia inteiro se passou, e eu tive que me manter trancada no quarto para que ninguém visse meu rosto inchado. Maldito corticoide!  Maldita amêndoa.  Maldito carma! Sim! Foi um filho de uma puta de um carma! Não querendo destruir minha tela com o meu mau humor, descartei a possibilidade de pintar naquele dia. Entediada, resolvi escrever mais. Escrevi sobre os meus conflitos, pensamentos e sentimentos por Robert, e assisti alguns filmes, ainda tentando me distrair. Mas meus pensamentos não paravam. Robert não saía de minha mente.  Sarah Lee me ligou perguntando o que havia acontecido, e eu menti, disse que precisava de um tempo para criar e que em breve eu sairia da toca. Fugi o quanto pude para que ninguém fosse me procurar e ver a minha familiaridade com Sloth, de Os Goonies.  Rob não me ligou, mas mandou um oi por Sarah. Enquanto ela falava comigo do ramal da piscina, os outros m
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Capítulo 7
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Faltavam seis horas, quarenta e três minutos e oito segundos para abrir a porta da minha cabine e dar de cara com Robert. Não o rockstar, não o homem mais sexy do mundo eleito por dois anos consecutivos pelas revistas. Não o vocalista da Golden Wild.  Apenas Robert.  O intenso, atencioso e resmungão Robert Taylor. O Rob de carne e osso, como Lance havia mencionado. Aquela noite merecia algo especial, então fui até o deque sete do navio para algumas comprinhas no shopping. Os sapatos já estavam definidos, eu queria algo para combinar com eles e impressionar Rob. Aquele par de ankle boots era a prova de que eu simplesmente não sabia nada sobre ele. Minha imaturidade não me permitia entender que eu poderia ser a Marla que gostava de rock, bebia cerveja direto do gargalo, se preocupava com alguém além dela mesma e usava Converse e, ao mesmo tempo, também gostar de vestidos caros, cabelos bem-cuidados e bons vinhos. Para mim, naquele momento, eu
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Capítulo 8
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
— Hum... — Eu me espreguicei em seus braços. — Bom dia!  Abri os olhos e me deparei com uma imagem que a Marla perseguidora nunca teria conseguido uma fotografia: a versão Robert amassada e inchada de dormir. Sorrindo para mim com os olhos apertados e quase totalmente escondidos pelos cabelos, Rob suspirou quando peguei a ponta do lençol e coloquei na frente da minha boca, tentando evitar que meu hálito matinal chegasse a ele.  Eu realmente queria que ele pensasse que eu não tinha hálito matinal?  — Você se preocupa muito, pequena Marley. — Puxou o pano e beijou meus lábios. Mas me recusei a abri-los de qualquer maneira. — Tem escovas de dentes descartáveis novas no meu banheiro.   Assenti, levantei enrolada no lençol e corri para o banheiro. Achei a escova e dei uma olhada nas coisas dele. Vaidade não era o seu forte, não havia uma abundância de cremes e perfumes, apenas um kit de um perfume de grife e uma espuma de barba. Pe
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Capítulo 9
Groupie - Carol Moura/Carol Moura
Entrei em minha cabine, batendo a porta atrás de mim enquanto tentava sufocar inutilmente um grito. — Porra! — Deixei sair o mais alto que eu conseguia. Andei até minha tela e tirei o lençol. Olhei por alguns momentos pensando o que eu faria. Peguei um tubo de tinta preta e me senti tentada a manchar todo o trabalho. Mas não tive coragem. Eu não conseguiria estragar aquilo.   Gemi, frustrada, sentindo as lágrimas enchendo os meus olhos, e respirei fundo tentando pará-las. Sentei em frente ao notebook e escrevi o que veio em minha cabeça.   “Robert nunca será meu. O fato de ter o encontrado nos braços de Nadia só me confirmou isso.  Ela, ao menos, não fingia ser outra pessoa, embora todas as vezes que ele de fato prestou atenção em mim foram quando meus planos deram errado. Irônico, eu diria. Porém não menos sofrido.  Queria voltar no tempo. Mas não para vir ao cruzeiro e ser eu mes
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