Diana Romano
Acordo no dia seguinte com o celular de Luigi tocando. Ele pega o aparelho e responde com a voz rouca e baixa, provavelmente para não me acordar, mas acordo, pois tenho o sono bem leve.
Ele desliga o telefone e me ajeita na cama com cuidado, acariciando meus cabelos. Estou tão preguiçosa que não tenho nenhuma vontade de soltá-lo.
_ Você tem mesmo que ir? – Pergunto querendo que ele continue na cama.
_ Tenho. Ontem Matteo se machucou e hoje terei que resolver alguns assuntos no lugar dele – Ele passa a mão no meu rosto, ajeitando meus cabelos, em seguida beija minha cabeça.
Não queria deixa-lo ir e manifesto isso com um resmungo.
_ Você está bem? – Ele pergunta e eu percebo que está preocupado pela noite anterior. Talvez eu tenha mesmo extrapolado. Talvez...
Em resposta a pergunta dele, enfio a mão por baixo do cobertor o massageando. Ele geme quase um grunhido e fecha os olhos. Isso é sexy. Ele é muito sexy.
Eu já tinha ouvido falar que a mulher aos trinta anos se tornava