Capítulo LXV - Cabeça fria

Luigi Romano

Fui jogado na porra do carro como se fosse um saco de batatas. Meu telefone começou a tocar, mas minhas mãos estavam algemadas. Eu nunca perdoaria Matteo por uma covardia mesquinha como aquela.

Diana estava sendo acusada. Aquilo significava que aquelas malditas gralhas tinha ido atrás dela e que agora ela cairia nas garras do esfomeado conselho.

Xinguei todos os palavrões que me vieram a boca, enquanto me debatia tentando inutilmente me soltar daquelas algemas.

Fungando com a boca contra o fundo do porta-malas, bati a cabeça repetidas vezes, em um acesso de pura fúria. Quando eu me soltasse daquela porcaria, nada e nem ninguém salvaria a pele de Matteo.

_ Me solta – Exijo assim que sou puxado para fora do porta-malas.

_ Só estamos obedecendo ordens – O infeliz ao meu lado fala na defensiva.

_ Matteo não vai salvar o seu rabo quando eu me soltar daqui. Nem o seu, nem os dos seus comparsas. Vou explodir a cabeça de cada um de vocês – garanto furioso e ele faz sinal para os
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