O lobo me atacou novamente, dessa vez me mordendo na palma da mão, antes que pudesse exercer mais pressão e possivelmente danificar algum tendão, chutei forte a sua barriga e, aproveitando o seu momento de desorientação depois de também ter acertado as suas orelhas, corri, agarrei a sua cabeça grande e a torci com tanta força que o som de suas vértebras quebrando ecoou por toda parte.
O animal caiu morto em cima de mim, com os dentes ainda cravados na minha pele, e com um chute forte, eu o arranquei do meu corpo, com o meu bíceps pulsando com o ferimento.
— Oh, meu Deus Dmitry. Alexandra sussurrou, enquanto se aproximava de mim e tentava me ajudar. — V...você está machucado e…
— Está tudo bem. Eu disse, observando o meu braço escorrer sangue na neve. — Vamos voltar para dentro, a matilha deles deve estar por perto.
Fiz com que ela fosse na minha frente e, pegando a lanterna, entramos na cabana e fechei a porta com força, enquanto o meu braço começava a ficar dormente.
— V...você está