Quando chegamos na casa da Karale, fiquei surpresa com o quão fofa e pequena ela era. Parecia mais uma cabana rural cheia de luz quente e fogueiras do lado de fora.
— E todas as pessoas? Perguntei quando saímos e descobrimos que não havia mais carros.
— Seremos só você, Chelsy, Karale e eu.
Eu tinha imaginado algo maior, mas concordei alegremente.
— Elas chegaram! Chelsy apareceu na porta e abraçou Dannia e depois eu. — Entre, estavamos indo para a jacuzzi.
Entrei na pequena casa, que cheirava a baunilha e algo ainda mais doce. Parei no meio do caminho quando notei Karale saindo de uma sala fumando um baseado.
— Belo casaco. Chelsy me disse. — Você empreste para mim.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela começou a pegar o casaco de mim e eu entreguei a ela, meus olhos ainda fixos em Karale.
A ansiedade tomou conta de mim e engoli em seco quando a imagem de Deniska veio à mente.
— Parece que você viu um fantasma. Zombou Karale. — Você nunca viu alguém fumar? Você quer um pouco