O tempo todo em que esteve comigo, ela jamais fingiu, como imaginei a princípio. O tempo todo estava sendo verdadeira. Era realmente apenas uma vítima nas mãos daquelas bandidas. Uma vítima inocente, pura e intocada. Uma virgem.
Lembrar-me de que ela era virgem deixou meu pau ainda mais duro. Merda! Em que espécie de pervertido eu estava me transformando?
A fim de escapar daquele mar de luxúria em que me afogava, entrei apressadamente no banheiro, arranquei todas as minhas roupas e me enfiei debaixo da água fria do chuveiro, tentando acalmar os ânimos do meu organismo. Mas foi inútil, nem a água fria apagava aquele incêndio dentro de mim. Eu precisava de alívio, precisava gozar antes que minhas bolas explodissem. Então, dando início a um segundo plano, segurei meu pau pelo meio e comecei a me masturbar, com meus olhos fechados. Delancy preenchia cada parte da minha mente, seu calor ainda estava presente em minha pele.
Que merda! Um homem de trinta e sete anos tocando uma punheta como