O começo da noite foi agradável. Albert a levou para um restaurante pub campista que ficava numa construção antiga fora do castelo, mas dentro da propriedade. Era acolhedora e aconchegante, uma banda tocava música tradicional irlandesa ao vivo.
— Não, eu não bebo! — Enfatizou quando ele encheu sua taça com vinho suave.
— Sophie, beber um pouco de vinho não vai te transformar numa alcoólatra assustadora como seu pai.
Como ele sabia que esse era o medo dela? As vezes a inteligência daquele homem era devastadora.
— O histórico de alcoolismo na minha família é gigantesco! minha tia morreu de tanto beber e fumar, meu primo também.
— Meu amor, você só vai beber uma taça de vinho, pela graça de Deus! bebe logo isso. Não vou deixar jamais que se descontrole com álcool.
Meu amor? ele supostamente não tinha reparado nas palavras saíram de sua boca, mas foram suficientes para deixá-la tonta.
— Vou beber só um gole pequenininho.
O vinho era delicioso e a comida também, Sophie acabou com a "ter