O carro seguiu direto até o Le Park Residence. Letícia já havia feito o reconhecimento facial anteriormente, por isso entrou sem dificuldade. Além disso, possuía um cartão de acesso e a senha da porta do apartamento de Beatriz.
Ao digitar a senha e entrar, chamou:
— Bia.
Ninguém respondeu. Ela virou o rosto para a sala de estar, que estava completamente vazia.
Seguiu até a cozinha, deu uma olhada pela varanda e, depois, foi até a porta do quarto principal.
A porta não estava trancada. Letícia a empurrou sem cerimônia, mas o cômodo também estava deserto.
A cama de Beatriz estava impecavelmente arrumada, sem qualquer sinal de que alguém tivesse tirado uma soneca à tarde.
Letícia parou, franzindo a testa de imediato. Enquanto tentava imaginar para onde Beatriz poderia ter ido, continuava a ligar para o celular dela.
Mesmo que tivesse saído, não fazia sentido ignorar as chamadas e não responder às mensagens.
“Será que o telefone estava sem carga?
Mas Beatriz era extremamente cuidadosa. Nu