Não rasgará mais calcinhas hoje.
FREDERICK
Chegamos em casa, porém a vontade de soltá-la sequer existia em mim. Assim que estacionei, desci rapidamente e rodeei o carro, abrindo a porta para ela.
Fernanda saiu com graça, mas o rubor que ainda tingia suas bochechas entregava o turbilhão que havia dentro dela.
Era lindo isso, mesmo após um tempo juntos, gostava da inocência dela
— Ainda com vergonha? — Prrovoquei, meu sorriso carregado de satisfação ao vê-la arrumar os cabelos de forma nervosa, ela olha para os lados olhando para ver se os seguranças estava olhando para nós.
— Você tem essa mania de me deixar... desarmada. — Ela desviou o olhar por um instante, mas logo encontrou o meu, a ousadia de sempre voltando em seus olhos.
— Desarmada? Eu chamaria de irresistivelmente sexy. — Inclinei-me para beijá-la, quando apertei a sua bunda, ela colocou a mão em meu peito, me afastando com um riso.
— Estamos com plateia, Frederick. Controle-se. — Ela olhou para moto que se aproximava, era um segurança que fazia a ron