A última noite na mansão pulsava com energia. O grupo se reunia no salão principal para um brinde final, com taças de champanhe tilintando e risadas enchendo o ar. Isabella, ainda sentindo o calor do momento no bosque, trocava olhares com Romeu, que parecia incapaz de tirar os olhos dela. A saia leve que ela usara durante o dia dera lugar a um vestido preto justo, que abraçava suas curvas e fazia Romeu apertar a taça com mais força. Quando Dona Helena propôs um último brinde ao casal anfitrião, Romeu se aproximou de Isabela, sussurrando:
— Vamos sair daqui, Bella. Tenho uma promessa para cumprir.
O coração dela disparou, e ela o seguiu, escapando do salão enquanto o grupo se distraía. No quarto de hóspedes, a porta mal se fechou antes que Romeu a puxasse contra si, os lábios colidindo num beijo feroz, cheio de urgência acumulada. Ele a levantou, as mãos firmes nos quadris, e a carregou até a parede oposta à cama, encostando-a contra a superfície fria.
— Quero você de um jeito difere