Isabella entrou pela porta do apartamento com um suspiro que parecia carregar o peso do mundo. O coquetel ainda zumbia em sua cabeça. As luzes, as risadas, o tilintar dos copos, e, principalmente, ele. Romeu. A maneira como ele a olhou, como a mão dele roçou a dela por um segundo a mais do que o necessário.
Ela jogou a bolsa no sofá, os saltos voaram para um canto qualquer, e, sem nem acender a luz, seguiu direto para o quarto, se despedindo dele com um rápido boa noite, sem olhar para trás. Desabou na cama, o vestido ainda colado ao corpo, e ficou olhando o teto como se ele pudesse responder as perguntas que martelavam sua mente.
O que tinha sido aquilo? Aquele amasso no canto escuro da área externa, com Romeu t&a