ZADE.
Ela se afastou, seus quadris balançando levemente, sua bunda chamando minha atenção, e o instinto primitivo de reivindicá-la de todas as maneiras rugia através de mim. Eu queria solicitá-la, transar com ela, possuí-la e...
Arruiná-la.
Ela não percebeu o quanto estava difícil para que eu me controlasse agora...
“Ela se foi, pare de olhar”, rosnou Atticus.
Eu sorri sem humor, recostando-me na cadeira. Ela já tinha me deixado estonteado, com uma fome que apenas seu corpo doce e perfeito poderia saciar.
“Eu farei o que eu quiser. Quero que saiba que não gosto que me digam o que fazer e estou tolerando suas besteiras por causa dela. Mas isso é tudo, simplesmente porque temos alguém em comum com quem nos importamos. Então lembre-se, não me pressione, não sou mais seu maldito prisioneiro”.
Meus olhos se fixaram nos dele, os meus brilhando em azul e sua aura girava em torno de nós enquanto nos encarávamos antes de eu zombar e desviar o olhar. Todo o maldito orgulho Alfa que i