Em um instante os dois viraram um bolo de corpos no chão e eu gritei.
Sam parecia estar em vantagem e, embora Muriel merecesse cada soco, eu não queria que nada da minha casa fosse destruído.
- Parem! – gritei, sem saber como pará-los – Parem! Agora!
Sam o largou primeiro, com uma expressão selvagem no rosto e sangue escorrendo do canto da boca. Eu nunca tinha visto meu melhor amigo desse jeito...
- Sarah... – Muriel se levantou do chão com a camiseta rasgada – Por favor, me lig