Eu acordo com um gemido.
Minhas pernas estão bem abertas e estou formigando de êxtase.
Puta merda.
Meus olhos se abrem para me encontrar na terra do prazer. Literalmente.
Killian tem o rosto enterrado entre as minhas coxas enquanto meus tornozelos balançam sobre seus ombros.
A única coisa que vejo é um cabelo escuro e despenteado quando ele lambe meu núcleo sensível.
— Oh... — minhas costas arqueiam para fora da cama enquanto sua língua perversa desliza para cima e para baixo e empurra dentro de mim.
Ele certamente sabe como me deixar selvagem com essa porra de língua. Como se isso não bastasse, ele adiciona um dedo à mistura.
Agarro seu cabelo, minhas pontas dos dedos cravando em seu crânio.
— Oh Deus.
Não posso durar quando ele faz essa coisa dupla com os dedos e a língua.
— Killian...
— Hmm, querida? — o estrondo de sua voz rouca contra a minha parte mais íntima quase me joga no limite.
— Oh, Deus, não... — minha voz fica presa na garganta quando ele morde a pele sensível.
Ele pu