Paramos em frente a casa de campo.
— Achei que queria me mostrar um lugar. — brinco.
— E eu vou. Você ainda não conheceu essa parte da propriedade.
Killian nos guia por entre a floresta, seguindo a beira do riacho que corre livremente por entre as árvores.
De repente, chegamos em frente a uma enorme caverna.
— Chegamos. — ele diz e nos leva para o interior do lugar.
O ar fica mais frio à medida que descemos, mas o que é mais desconcertante é um brilho azul-água dançando pelas paredes da caverna.
Estou em uma espécie de túnel, ele se curva gradualmente para a esquerda, a cor ficando mais brilhante assim que vou me aproximando.
Confusa, faço a curva e depois congelo. Estou absolutamente paralisada enquanto observo a visão.
Diante de mim está uma enorme área aberta cheia de pedras brilhantes que parecem diamantes negros.
Cada superfície está brilhando e é quase tão fascinante quanto o teto da caverna.
Estranhos pontos azuis brilham em cada centímetro da superfície. É como olhar