— Tio, você está interessado nos assuntos de Jaqueline?
Ela sentiu que, desde o início, o olhar de Cláudio para Jaqueline parecia um pouco anormal.
Essa anormalidade, ela podia sentir, não era de má intenção.
Era mais como o olhar de alguém que via uma pessoa conhecida depois de muitos anos.
Cláudio franziu o rosto, fingindo desagrado:
— O quê? Eu não posso nem perguntar? Daqui a pouco não vou poder perguntar sobre seu marido também? Desperdicei meu amor por você.
— Não é isso, tio. — Isabelly se apressou em dizer. — Se você quer ouvir, eu conto. Vamos encontrar um lugar para sentar.
Isabelly puxou Cláudio para longe.
...
Jaqueline se debruçou sobre a cama do hospital, olhando tristemente para George.
— George, você consegue me ouvir? Eu realmente espero que você acorde. Seja um milagre, por favor? Se você puder acordar, eu farei o que for, prometo que nunca mais vou te deixar irritado. George, eu já falei tudo para o Roberto, já recusei ele, por favor, não fique mais bravo comigo. Aco