— Eu fiz isso voluntariamente, eu fiz isso voluntariamente! — Jaqueline levantou a cabeça, chorando. — Foi tudo por minha própria vontade, por favor, parem de brigar.
Ela só podia dizer isso, caso contrário, se continuassem a brigar, as consequências seriam impensáveis.
George olhou para ela, chocado:
— O que você disse?
Jaqueline enxugou as lágrimas do rosto:
— Fui eu... Fui eu que o chamei, não é como você tá pensando, foi tudo voluntário da minha parte.
Roberto limpou o sangue no canto da boca, olhando fixamente para o rosto furioso de George, e com um grunhido frio, um brilho de satisfação passou por seus olhos.
Ele deu um passo à frente e puxou Jaqueline para seus braços:
— Jaqueline, não chora, vamos pra casa, não deixa que ele estrague seu humor.
— Roberto, solta ela!
George estava prestes a avançar quando Jaqueline disse emocionada:
— Chega! — Ela empurrou Roberto e ficou entre os dois homens. — Eu imploro a vocês.
— Jaqueline, Roberto te forçou a fazer isso? Me diz a v