Mundo ficciónIniciar sesión
Mi biblioteca
  • PARTICIPA Y GANA Concurso
  • Português
  • Para autores
    Recompensas de autoresPara autores
  • Ranking
  • Navegar
    Todos
    Paranormal
    Ciencia Ficción
    urbano
    Hombre-lobo
    Clásico
    Suspenso
    Oriental
    Historia
    Otros tipos
    Romántica
    Fantasía
    Personajes Sobrenaturales
    Acción
    Realista
    Mística
    Chick Lit
    LGBT
    Guerra
    Adolescente
    Crimen
  • Inicio
InicioUma Jornada Tupiniquim
Uma Jornada Tupiniquim

Uma Jornada TupiniquimPT

Fantasia
Pricila Elspeth  En proceso
goodnovel16goodnovel
0.0
Reseñas insuficientes
14Capítulos
2.5Kleídos
Leer
Añadido
compartir: 
  • Copiar
Denunciar
Resumen
Índice

Sinopsis

Universo alternativoDinámicaSabioFantasmaFantasíaprotagonista femenina fuertemitología

A lua está se afastando da Terra e isso acarretará em diversos desastres ao redor do globo. O destino da humanidade está nas mãos de três pessoas que são retiradas de seus cotidiano e levadas para um mundo mágico, repleto de aventura, magia, mitologias, batalhas épicas e muitos mistérios.

Leer más
Uma Jornada Tupiniquim Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    O velho indígena estava sentado numa rocha à beira de um riacho de águas cristalinas, observando a correnteza e os peixes nadando contra ela. Seu cachimbo aceso exalava um fino fio de fumaça branca que subia tortuoso em direção ao céu. Seus pés tocaram suavemente a fria água corrente, e o alívio tomou conta de seu ser.Ele fechou os olhos e inclinou o corpo para trás apoiando-se com os cotovelos, enquanto seu rosto era banhando pela luz cálida da manhã. O som das águas chocando-se contra seixos e pequenas rochas, era extremamente relaxante.De repente o céu tingiu-se de cinza, grandes nuvens negras urrando e disparando raios se acumularam sobre ele. Sem que tivesse tempo de se retirar dali, um raio atingiu o solo ao seu lado e quando se dissipou por completo, ali estava Tupã com seu tacape numa mão e o arco na outra. Os olhos do deus dos trovões

  • Capítulo 12

    O céu denunciou o momento em que Monã fora libertado emitindo clarões e trovões. Embora tais eventos estivessem ligados à fúria de Tupã, não se viu mais nenhuma manifestação do mesmo.No exato momento em que a prisão mágica criada pelo deus dos trovões se rompeu, todo ser habitando o mundo além do véu teve conhecimento disso. Como que por instinto, todos se dirigiram para o mesmo lugar.A floresta ainda apresentava as marcas da batalha que ocorrera ali. O cheiro de fumaça ainda pairava pelo ar, algumas mulheres trabalhavam duramente para reconstruir a aldeia, enquanto outras preparavam a celebração que estava por vir.No centro da aldeia ardia uma grande fogueira crepitante. Ao seu redor estavam Curupira, Anahí, Yagateré-abá e alguma das Icamiabas.Aos poucos a aldeia recebeu mais e mais visitantes, até

  • Capítulo 11

    O trio estava reunido ao redor de uma fogueira vívida e crepitante. Seus corpos iluminados pela luz alaranjada e bruxuleante estavam diferentes desde que se reuniram pela última vez. Embora não houvesse nenhuma mudança física permanente, suas almas haviam se transformado. O conceito que cada um aceitou para si, engendrou-se de tal maneira à sua realidade espiritual, que as mudanças mentais e espirituais acabaram por iluminar a forma física deles ao ponto de parecerem diferentes aos olhares uns dos outros.Ubirajara havia pintado seu corpo com urucu e argila preta, desenhando pequenos símbolos que se uniam uns aos outros e se tornavam uma grande e única pintura tendo como tela toda a extensão de sua pele. Ele segurava um graveto e cutucava as brasas do fogo para que as fagulhas subissem com o ar quente. Olhava-as subindo e desaparecer no céu. Com exceção ao crepitar do fogo e o cr

  • Capítulo 10

    Dakota acordou com o céu claro acima de si, o vento forte e o ar rarefeito a fez perceber-se no alto de uma montanha, sob o sol escaldante e cercada por pássaros que se aproximavam cuidadosamente de seu corpo. Ela sentou-se e espantou os animais com gritos e gestos, agarrou seu arco, olhou ao redor e viu a imensidão plana e rochosa ondular sob o calor e caminhou até à beirada do abismo. Vai ser uma longa descida.Olhou de volta para o local onde acordara e notou algumas poucas árvores secas e arbustos frutíferos. Coletou algumas amoras e as comeu saboreando-as como se fossem as últimas da Terra. Em seguida quebrou alguns galhos e com o auxílio de pequenos seixos, os transformou em setas para o arco.Depois de prender as flechas com um cipó e ata-las às costas, Dakota caminhou pela montanha em busca de uma trilha que a levasse para baixo. O sol castigava sua pele, estava suada e

  • Capítulo 9

    Janaina acordou com o ombro ardendo e com a boca seca. Passou a língua sobre os lábios e sentiu-os arder, deu-se conta que estavam rachados, talvez por exposição ao frio, ou, porque estava desidratada. Abriu os olhos lentamente e sentiu a luz do Sol incidir sobre eles gerando certo desconforto.Sentou-se e sentiu o tecido que lhe cobria correr por seu peito e cair sobre seu colo, só então se deu conta de que estava nua, numa cama feita de palha e dentro de uma cabana do mesmo material. Enrolou-se com o cobertor fino e pôs-se de pé olhando seus arredores. A cabana era pequena, chão de terra firme, havia uma janela de madeira, mas estava fechada, assim como uma porta feita com galhos secos e amarrados com cipós.Dentro da cabana havia o catre onde dormira, potes feitos de barro e pintados à mão, alguns possuíam gravuras toscas feitas com técnicas rudimentares, outros eram t&a

  • Capítulo 8

    A sensação de dormência se estendia por todo o corpo e as terminações nervosas formigavam insuportavelmente. A cabeça parecia inchada e vazia, os olhos doíam ao ponto de causar náuseas. As mãos estavam trêmulas e a garganta seca com gosto azedo.Assim despertou Ubirajara, em meio a uma enorme mata fechada, sombria e fria. Ele levantou-se devagar ainda meio zonzo e observou ao redor. Não havia ninguém ali além dele, sem trilhas, não havia saída, pouca luz e o ar gelado. Tentou escutar algo que o pudesse guiar para fora daquele lugar, mas tudo o que ouvia eram araras e periquitos cantando. Vez ou outra, um arbusto farfalhava por conta de algum animal que o atravessava. Vendo-se totalmente sozinho, sentiu um arrepio lhe percorrer a espinha.Bira pôs-se a caminhar pela mata usando seu cajado para abrir caminho entre os cipós e arbustos. Saltou grandes ra&iacu

  • Capítulo 7

    O sol brilhava avermelhado por trás das copas das árvores mais altas marcando o entardecer. Logo a noite chegaria e os envolveria com seu frio, escuro e infinito manto salpicado de diamantes luminosos.— Iara, o que dizem de você é verdade? — perguntou Ubirajara nas costas do grande jacaré.Ela nadava de costas habilmente ao lado do imenso réptil, observou Bira por alguns instantes e então disse:— A verdade é complicada. Mas garantidamente há verdade em tudo o que é dito sobre mim.— Então… Você afoga homens propositalmente? — indagou o professor meio receoso com a resposta.— Sim, mas só se merecerem. Está com medo? — provocou ela iniciando um fino e sedutor sorriso. Depois mergulhou por algum tempo e emergiu com um enorme sapo nas mãos. Aproximou-o de seu ouvido, meneou com a cabeça e larg

  • Capítulo 6

    Ubirajara jamais imaginou sair da academia para viver uma grande aventura, viajar para longe ou mesmo fazer amizade com pessoas tão distintas, na verdade, tão excêntricas quanto ele. Em todos os seus quarenta e seis anos sempre optou pela segurança, nunca agindo por impulso ou por intuição, esse comportamento o levou às suas conquistas acadêmicas. Mas naqueles últimos dias, tudo havia mudado. Encontrou um estranho objeto em sua casa, fora retirado de sua zona de segurança, atirado num mundo cheio de inconstâncias e principalmente… Passou a correr perigos reais, algo que jamais cogitou acontecer.Bira é um homem alto, pele escura por conta da miscigenação, olhos castanho-escuro, descendente indígena, cabelos lisos, curtos e grisalhos. Seu porte físico é de um típico cientista sedentário, barba rala e óculos velhos; na verdade, em estad

También te gustarán

  • O Feiticeiro
    O FeiticeiroCassandra Drummond34.2K leídos
  • somos lobos
    somos lobosKetlin A Barros9.1K leídos
  • Ônix - Prelúdios Lúdicos volume 2
    Ônix - Prelúdios Lúdicos volume 2William Morais8.4K leídos
  • Lagrimas do Dragão
    Lagrimas do DragãoAnderson Souza8.1K leídos
  • Rejeitada Pelo Supremo Alfa
    Rejeitada Pelo Supremo Alfa Evellyn Carolina7.7K leídos
  • Erva de Lobo
    Erva de LoboAlice7.5K leídos

Libros interesantes del mismo período

  • VIDAS ENTRELAÇADAS
  • Minha linda consequência
  • Uma Secretária (Im) Perfeita
  • Namoro Falso
  • Casada A Prêmio
  • Segura Entre Seus Braços - Livro 2 - Série Sentinelas
  • Profundamente Sua - Série Contos de Fadas - Livro 1
  • Sempre Sua - Livro 2 - Série Contos de Fadas
Comentarios Deje su reseña en la aplicación
No hay comentarios
14 chapters
Prólogo
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
Tupã encontrava-se sentado em seu trono esculpido num imenso tronco de árvore de cor avermelhada, com pequenos brotos e fungos espalhados por sua superfície. Ao seu lado estavam suas armas e um globo mágico transparente, o qual ele mesmo o construíra. Dentro do globo agitava-se incontrolavelmente um ser de forma fantasmagórica como se fosse constituído de fumaça e água unidas de maneira sobrenatural.Jaci aproximou-se de seu esposo, tocou-lhe o braço com suas suaves mãos e suplicou-lhe:— Por favor, solte-o! Não aguento vê-lo dessa maneira.Tupã levantou-se abruptamente e afastou-se de Jaci, segurando o globo mágico em suas mãos. Virou-se para ela e com um tom de voz agressivo diz:— Sabe que não posso fazer isso. Ele está disposto a tudo para lhe conquistar. Não vou permitir esse ato hediondo.— Talv
Leer más
Capítulo 1
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
A sala estava escura com apenas um ponto de iluminação direcionado ao painel fixo na parede sobre o qual eram exibidas imagens vindas de um projetor preso numa armação fixada no teto. A turma estava em silêncio, não por respeito, não por interesse, mas porque a maioria estava entediada com a aula e acabavam se ocupando com rabiscos nos cadernos e mensagens nas redes sociais.Cadeiras rangendo, bocas mascando chicletes, lápis e canetas girando e batendo contra o apoio de mão, zíperes fechando e abrindo, bocejos e pigarros se uniam numa sinfonia matinal preguiçosa e desestimulante embalada pela voz calma e sonora do professor de “Interação Oceano-atmosfera e mudanças climáticas”.— A Lua tem se afastado da Terra nos últimos anos sem que saibamos o real motivo desse afastamento gradativo — disse o professor caminhando calmamente pelo tabla
Leer más
Capítulo 2
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
A música alta, os flashes coloridos e freneticamente pulsantes ditavam o ritmo em que os corpos deveriam se movimentar. O cheiro de fumaça química misturava-se ao odor de suor dos corpos dançantes. Cada movimento selava o destino do inevitável choque com outro corpo. Pele deslizava sobre pele por conta da camada escorregadia de suor que se formava sobre a cútis.O ar era pesado e doce. As bocas abertas esperavam que outros lábios viessem aplacar a sede de beijo e os olhos fechados davam asas à imaginação guiada pelo prazer químico. Janaina abria os olhos esporadicamente, apenas para se guiar e não se perder da companheira. Seus braços e pernas se moviam instintivamente, sua cabeça chacoalhava de um lado para o outro fazendo seu cabelo suado chicotear o próprio rosto.Aos poucos o volume diminuiu até que a música cessou e seu corpo parou junto. Ela abri
Leer más
Capítulo 3
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
O sol queimava seu rosto, o suor escorria pela face e lhe pingava nos lábios. O gosto salgado e o calor o fez despertar. A visão embaçada dificultava sua orientação. Piscou algumas vezes e só então percebeu vozes. Sua visão voltara ao normal gradativamente; olhou ao redor e se viu perdido no meio de uma grande floresta, com árvores colossais, cheias de cipós, flores, frutos e pássaros canoros, além de macacos e outros bichos correndo pelos galhos. Seu olhar desceu até o nível do solo e deparou-se com três jovens garotas, sendo uma delas, uma bela indígena aos moldes estereotipados e as outras duas pareciam garotas da cidade com um leve parentesco indígena.— O que aconteceu? Como vim parar aqui? — perguntou Bira levantando-se devagar se apoiando num tronco caído e coberto de musgo e líquen.— Ao que parece você &eac
Leer más
Capítulo 4
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
Ao atravessar o feixe de luz Janaina deparou-se com um lugar sinistro tomado por uma atmosfera tenebrosa e com sutil aspecto de morte, como nos filmes antigos de terror.Ela olhou para Anahí e tentou decifrar as emoções estampadas no rosto da mulher. Era quase impossível, pois, seu semblante apresentava muitas facetas, cada uma com uma emoção diferente.O ar era pesado e frio, a neblina dificultava a visão de média e longa distância, o cheiro de podridão era nauseante, as sombras dançando sob os escassos feixes de luz que dardejavam através das imensas copas das árvores ao redor, aumentavam a tenebrosidade local, mas nada era pior que os guinchos e uivos que vinham das entranhas da floresta. A pele de Janaina arrepiou-se completamente; seus pés travaram e ela não conseguiu sentir nada além de pavor.Uma mão pousou em seu ombro e imediatamente ela
Leer más
Capítulo 5
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
Horas depois de atravessarem o rio com a ajuda de Anhangá, o grupo encontrava-se na tal clareira descrita por Anahí. Estavam sentados ao redor de uma fogueira assando peixes e preás. Anahí sentara ao lado do velho índio que parecia estar mergulhado num profundo transe. Ubirajara atiçava as brasas com uma vareta, e quando as fagulhas luminosas subiam com o ar quente, ele as acompanhava até que deixassem de existir. Dakota sentou-se em frente à Janaina e a observava comer com muito cuidado para não se sujar. Sorriu secretamente dos hábitos “frescos” da companheira.Ao contrário de Dakota, Janaina Quispe não era muito tolerante ao ambiente fora das grandes capitais. Não suportava vermes e tão pouco insetos. No entanto, sua companheira não se importava com isso, essa era uma característica dela e ninguém pode negar sua essência; talvez possa mud
Leer más
Capítulo 6
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
Ubirajara jamais imaginou sair da academia para viver uma grande aventura, viajar para longe ou mesmo fazer amizade com pessoas tão distintas, na verdade, tão excêntricas quanto ele. Em todos os seus quarenta e seis anos sempre optou pela segurança, nunca agindo por impulso ou por intuição, esse comportamento o levou às suas conquistas acadêmicas. Mas naqueles últimos dias, tudo havia mudado. Encontrou um estranho objeto em sua casa, fora retirado de sua zona de segurança, atirado num mundo cheio de inconstâncias e principalmente… Passou a correr perigos reais, algo que jamais cogitou acontecer.Bira é um homem alto, pele escura por conta da miscigenação, olhos castanho-escuro, descendente indígena, cabelos lisos, curtos e grisalhos. Seu porte físico é de um típico cientista sedentário, barba rala e óculos velhos; na verdade, em estad
Leer más
Capítulo 7
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
O sol brilhava avermelhado por trás das copas das árvores mais altas marcando o entardecer. Logo a noite chegaria e os envolveria com seu frio, escuro e infinito manto salpicado de diamantes luminosos.— Iara, o que dizem de você é verdade? — perguntou Ubirajara nas costas do grande jacaré.Ela nadava de costas habilmente ao lado do imenso réptil, observou Bira por alguns instantes e então disse:— A verdade é complicada. Mas garantidamente há verdade em tudo o que é dito sobre mim.— Então… Você afoga homens propositalmente? — indagou o professor meio receoso com a resposta.— Sim, mas só se merecerem. Está com medo? — provocou ela iniciando um fino e sedutor sorriso. Depois mergulhou por algum tempo e emergiu com um enorme sapo nas mãos. Aproximou-o de seu ouvido, meneou com a cabeça e larg
Leer más
Capítulo 8
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
A sensação de dormência se estendia por todo o corpo e as terminações nervosas formigavam insuportavelmente. A cabeça parecia inchada e vazia, os olhos doíam ao ponto de causar náuseas. As mãos estavam trêmulas e a garganta seca com gosto azedo.Assim despertou Ubirajara, em meio a uma enorme mata fechada, sombria e fria. Ele levantou-se devagar ainda meio zonzo e observou ao redor. Não havia ninguém ali além dele, sem trilhas, não havia saída, pouca luz e o ar gelado. Tentou escutar algo que o pudesse guiar para fora daquele lugar, mas tudo o que ouvia eram araras e periquitos cantando. Vez ou outra, um arbusto farfalhava por conta de algum animal que o atravessava. Vendo-se totalmente sozinho, sentiu um arrepio lhe percorrer a espinha.Bira pôs-se a caminhar pela mata usando seu cajado para abrir caminho entre os cipós e arbustos. Saltou grandes ra&iacu
Leer más
Capítulo 9
Uma Jornada Tupiniquim/Pricila Elspeth
Janaina acordou com o ombro ardendo e com a boca seca. Passou a língua sobre os lábios e sentiu-os arder, deu-se conta que estavam rachados, talvez por exposição ao frio, ou, porque estava desidratada. Abriu os olhos lentamente e sentiu a luz do Sol incidir sobre eles gerando certo desconforto.Sentou-se e sentiu o tecido que lhe cobria correr por seu peito e cair sobre seu colo, só então se deu conta de que estava nua, numa cama feita de palha e dentro de uma cabana do mesmo material. Enrolou-se com o cobertor fino e pôs-se de pé olhando seus arredores. A cabana era pequena, chão de terra firme, havia uma janela de madeira, mas estava fechada, assim como uma porta feita com galhos secos e amarrados com cipós.Dentro da cabana havia o catre onde dormira, potes feitos de barro e pintados à mão, alguns possuíam gravuras toscas feitas com técnicas rudimentares, outros eram t&a
Leer más
Leer más
  • Quiénes somos

    Sobre nosotrosTérminos de usoPolíticas de privacidad
  • Contacto

    ColaboraciónPalabras clave
  • Redes Sociales

    FacebookFacebook grupoinstagram