ELA
— Eu te avisei para não levantar a mão para me agredir de novo, fêmea!
Eu devia ter previsto que ele estaria preparado para se defender em uma segunda vez, mas era impossível resistir a necessidade de me impor.
E de causar nele um pouco da dor que ele estava me causando...
Ele agarrou o meu pulso antes que eu conseguisse atingi-lo. Seus olhos estavam da cor de âmbar e por uma fração de segundo, lembrei de já ter visto algo exatamente como seus olhos em algum lugar. A força com que ele apertava o meu pulso me trouxe de volta ao que estava acontecendo.
Meu peito arfava enquanto a respiração dele estava profunda e lenta. Ambos nos encaramos e ele me empurrou novamente contra a parede.
— Odeio o cheiro de outro macho em você, foi ele que te tocou?
Ele me cheirava como um cachorro perdigueiro.
— Já falei que sou virgem!
Ele sorriu, mas era um sorriso deformado, sem humor e sem boa intenção.
— Tem muitos meios de tocar uma fêmea sem romper o hímen, posso te mostrar agora mesmo!
Ele usou