— Seu covarde! — Sasha murmura, sua voz entrecortada pelo aperto sufocante em sua garganta. Cada palavra é um esforço, uma luta contra a pressão esmagadora. Pelo canto do olho, ela vê o corpo de Lovetta caído no chão, imóvel.
Droga! — O pensamento ecoa em sua mente, fazendo o desespero crescer ainda mais dentro dela.
— Uns merdas como vocês ainda se chamam de pais? — Sasha tenta elevar a voz, mas a dor em sua garganta torna cada palavra um desafio monumental. — Não passam de monstros!
As palavras saem em um berro rouco, carregadas de desprezo e raiva. O pai de Lovetta, não esconde sua expressão de fúria pela ousadia de Sasha, e rosna em resposta.
— Cale-se, escrava! — O pai de Lovetta grita, empurrando Sasha com brutalidade contra a parede. O impacto reverbera pelo corpo dela, e o ar é expulso de seus pulmões com um gemido de dor, e sem querer Sasha morde a língua.
Suas costas latejam com o choque, enquanto um filete de sangue escorre pelo canto de sua boca. Por um breve momento, o mu