Cheguei no hospital para me encontrar com Isaías, ele estava com seu dia cheio, mas não queria desmarcar nosso almoço, propondo que almoçássemos perto do hospital.
Concordei e vim me encontrar com ele, conforme combinamos, mas mal cheguei ao hospital e fui logo me deparando com Fernanda.
Que legal!!!
Urghhhhh…
Ela estava ali, bem diante de mim, carregando não apenas um filho, mas a semente de todas as dúvidas e medos que cresciam em silêncio dentro de mim.
A expressão no rosto dela era pura malícia.
— Ora, ora, se não é a queridíssima senhorita Leclerc… — começou, aquele sorriso cheio de desprezo curvando seus lábios.
— Sabe, eu estava mesmo querendo encontrá-la. Não temos muitas oportunidades de conversar, não é?
Congelei no lugar, o coração pesado, as palavras dela me atingindo como um golpe.
Parecia que o hospital ao redor desaparecia, como se tudo sumisse, e só restasse a voz dela, cortante e impiedosa.
— Deve estar curiosa para saber, não é? — Fernanda disse, pousando a mã