PH
Tive um sonho estranho, sonhei que eu estava deitado em uma cama e alguém apontava a arma para minha cabeça. É cada coisa sem noção que sonhamos, nunca que vão me matar, ainda mais em uma cama. Me levantei e tomei outro banho, pois esqueci de ligar o ar e acordei com um calor desgraçado. Me arrumei e devo admitir que estou gato demais. ... Eu já estava no camarote, bebendo e com uma puta no colo. Até que percebo uma movimentação estranha na entrada do baile, me levanto e fico na grade do camarote, para ver que porra era. Quando eu vejo uma linda morena, e uma ruiva bem linda também. Maas a morena me chamou atenção, elas entraram e todos os caras ficaram olhando. Porra de menina linda é essa. Logo vejo elas abraçarem minha irmã. A Sofya conhece ela? Será que são essas as novas moradoras. — DG vem aqui. — Fala chefia — Aquelas que são as novas moradoras? — Sim, a morena é a Any, a ruiva deve ser a irmã dela. — Gostosa. — falo interessado — Que droga ela ta pensando usando aquele micro short, olha quantos homens estão olhando. — DG fala e olho pra ele. — Achei que as novatas estavam usando vestido, tenho que fazer um exame de vista. — Tô falando da Sofya, que porra ela ta pensando. — Porque esta incomodado com os olhares dos caras na minha irmã? — Ela é como minha irmãzinha, eu só quero cuidar dela. — ele acha que me engana, não é de hoje que vejo o interesse dele na Sofya. Coisa que nunca irei permitir. Fiquei olhando a Any, ela é gostosa demais, nossos olhos se cruzaram e vejo que ela ficou tensa, logo vejo ela falando algo no ouvido de minha irmã, Sofya olha pra mim e afirma com a cabeça. O que essa morena falou pra minha irmã. Passei a noite toda no camarote, mas sempre olhava a morena. Tati chega e começa a se esfregar em mim, então comecei a agarrar ela. — Sai de cima do meu irmão, encosto.— Sofya já chega arrumando confusão com a Tati, ela não a suporta. — Olha como fala comigo, piranha. — Tati fala e me irrito. — TU CHAMOU MINHA IRMÃ DE QUE? — ninguém mexe com minha irmãzinha e sai impune. Tati me olha assustada, assim como todos no morro, ela sabe que nunca deve se meter com Sofya. — VAZA DAQUI. — ela sai sem falar nada, ela sabe que não deve questionar minha ordem. Sofya me encara e vejo que já está um pouco alterada da bebida, eu não proíbo minha irmã de nada, mas ela conhece meus limites e ficar bêbada ao extremo é demais pra mim. Isso faz ela ficar vulnerável a qualquer cara que queira se aproximar com segundas intenções. — Phellipe. — ela diz toda alegre, e bêbada. — Meu codinome é PH, porra! — me altero, todos sabem que devem me chamar pelo meu codinome. — Phellipe. — ela insiste me deixando irritado, minha irmã quando quer ser chata, ela é insuportável. — Essas são minhas amigas, Any e Bruna, meninas esse é meu irmão Phellipe, o dono do morro. — Pra vocês é Ph, satisfação. — Olá Ph, é um prazer te conhecer. — a morena delicia fala e sorrio. — Prazer só na cama morena. — ela me olha de uma forma estranha. Elas ficaram ali no camarote com a Sofy, e eu só de olho nessa morena, que corpo. Mas tem algo nela que me intriga, seu olhar frio e indiferente para mim. Mas tenho que admitir que a mina é uma delícia, ainda terei ela gemendo o meu nome.