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Apesar de tudo que fiz a Any, ela ainda me ama, estou muito feliz de ter essa mulher ao meu lado, pareço um adolescente apaixonado, mas que se foda, eu sou bandido, mas tenho sentimentos, e não tenho vergonha de admitir. Estou aqui na boca, quando a Tati entra toda oferecida, com um short tão curto que dar para ver a poupa de sua bunda. — Fala o que tu quer? — Quero você meu gato, estou com saudades. — Tira a roupa e me chupa. Não me julguem, eu sou homem, e não dispenso uma boa foda. Eu amo minha morena, mas ela ainda não liberou pra mim, e eu tô numa seca da porra, transei faz dois dias, é tempo demais. A vadia empina, coloco a camisinha, e começo a meter sem dó, essas putas gostam de sexo duro e bruto. Quando eu estava prestes a gozar, escuto um barulho, olho para a porta e vejo minha morena com fogo nos olhos. Eita caralho. — Any eu posso explicar. — me desespero, fui pego no pulo. — Não ta vendo que ta atrapalhando, vadia. — Tati se mete e fico irritado. — Respeita minha fiel, a única vadia que tem aqui é você, some daqui. — Mas Amorzinho, nem terminamos. Vejo Any sair correndo, perdi minha morena porque não controlo a porra do meu pau. — Como assim sua fiel amor, eu que sou sua fiel. — Nos teus sonhos, agora vaza daqui, antes que eu te deixe careca. — Isso não vai ficar assim Phellipe. — É Ph porra! Ela sai e eu começo a derrubar tudo, eu sou um merda, Any nunca vai perdoar essa traição. Pego meu celular e chamo o DG. - DG, cola aqui na boca rápido Logo ele chega — Fala mano, que cara é essa? — Any me pegou comendo a puta da Tati — E o que tem? — Ela me pegou comendo a Tati, depois de ter me declarado pra ela. — Tu se declarou, tá apaixonado pela Any? — To amarradão na dela, eu nunca senti isso, ela disse que também me ama, ela me ama e eu vacilei, não consigo controlar a porra de meu pau, ela viu e saiu correndo chorando. — Que estranho, eu encontrei ela la na pracinha com a Bruna, e ela estava toda sorridente. — Como é mano, que sorridente que nada, a mina saiu daqui malzona, tu deve ter visto errado. — Não mano, tenho certeza que ela estava alegre, ela até estava dançando funk e bebendo. — Será que ela não quer mais nada comigo, resolveu me esquecer, porra isso não pode acontecer. — Bora chegar la na pracinha, e tu ver com teus próprios olhos. Eu sai com DG, cada um foi em sua moto, chegamos na pracinha, e estava rolando funk de um paredão de um carro. Logo vejo minha morena dançando toda soltinha, e ela estava com um sorriso no rosto, que porra é essa, ela me viu comer outra e ta sorrindo. — Que droga é essa mano, porque Any está toda sorridente, será que ela não me quer mais. — sinto uma dor no peito com a possibilidade de Any não me querer e ter desistido de mim. — Relaxa mano, oque vocês tem não é sério, talvez ela não tenha sentido tanto como pensou. — DG fala e isso me incomoda. — Claro que é sério, ela mexeu comigo demais, quero ela como minha patroa. — DG me olha de boca aberta. Não ligo para oque pensam de mim, eu estou apaixonado e ficarei com essa mulher.