10- Quero ela como minha patroa

Ph

Apesar de tudo que fiz a Any, ela ainda me ama, estou muito feliz de ter essa mulher ao meu lado, pareço um adolescente apaixonado, mas que se foda, eu sou bandido, mas tenho sentimentos, e não tenho vergonha de admitir.

Estou aqui na boca, quando a Tati entra toda oferecida, com um short tão curto que dar para ver a poupa de sua bunda.

— Fala o que tu quer?

— Quero você meu gato, estou com saudades.

— Tira a roupa e me chupa.

Não me julguem, eu sou homem, e não dispenso uma boa foda. Eu amo minha morena, mas ela ainda não liberou pra mim, e eu tô numa seca da porra, transei faz dois dias, é tempo demais.

A vadia empina, coloco a camisinha, e começo a meter sem dó, essas putas gostam de sexo duro e bruto.

Quando eu estava prestes a gozar, escuto um barulho, olho para a porta e vejo minha morena com fogo nos olhos.

Eita caralho.

— Any eu posso explicar. — me desespero, fui pego no pulo.

— Não ta vendo que ta atrapalhando, vadia. — Tati se mete e fico irritado.

— Respeita minha fiel, a única vadia que tem aqui é você, some daqui.

— Mas Amorzinho, nem terminamos.

Vejo Any sair correndo, perdi minha morena porque não controlo a porra do meu pau.

— Como assim sua fiel amor, eu que sou sua fiel.

— Nos teus sonhos, agora vaza daqui, antes que eu te deixe careca.

— Isso não vai ficar assim Phellipe.

— É Ph porra!

Ela sai e eu começo a derrubar tudo, eu sou um merda, Any nunca vai perdoar essa traição.

Pego meu celular e chamo o DG.

- DG, cola aqui na boca rápido

Logo ele chega

— Fala mano, que cara é essa?

— Any me pegou comendo a puta da Tati

— E o que tem?

— Ela me pegou comendo a Tati, depois de ter me declarado pra ela.

— Tu se declarou, tá apaixonado pela Any?

— To amarradão na dela, eu nunca senti isso, ela disse que também me ama, ela me ama e eu vacilei, não consigo controlar a porra de meu pau, ela viu e saiu correndo chorando.

— Que estranho, eu encontrei ela la na pracinha com a Bruna, e ela estava toda sorridente.

— Como é mano, que sorridente que nada, a mina saiu daqui malzona, tu deve ter visto errado.

— Não mano, tenho certeza que ela estava alegre, ela até estava dançando funk e bebendo.

— Será que ela não quer mais nada comigo, resolveu me esquecer, porra isso não pode acontecer.

— Bora chegar la na pracinha, e tu ver com teus próprios olhos.

Eu sai com DG, cada um foi em sua moto, chegamos na pracinha, e estava rolando funk de um paredão de um carro.

Logo vejo minha morena dançando toda soltinha, e ela estava com um sorriso no rosto, que porra é essa, ela me viu comer outra e ta sorrindo.

— Que droga é essa mano, porque Any está toda sorridente, será que ela não me quer mais. — sinto uma dor no peito com a possibilidade de Any não me querer e ter desistido de mim.

— Relaxa mano, oque vocês tem não é sério, talvez ela não tenha sentido tanto como pensou. — DG fala e isso me incomoda.

— Claro que é sério, ela mexeu comigo demais, quero ela como minha patroa. — DG me olha de boca aberta.

Não ligo para oque pensam de mim, eu estou apaixonado e ficarei com essa mulher.

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