LOGAN BRYTHE
— Logan?
A cadeira embaixo de mim quase caiu quando acordei de um pulo, os olhos se abrindo num momento de pânico fugaz ao ouvir meu nome sendo chamado. Em vez de encontrar o médico parado à minha frente, como eu havia sonhado, me dando más notícias e me observando cair de joelhos, encontro os olhos azuis preocupados que me observavam com amor desde o dia em que nasci.
— Mãe? — pisco. — O que você está fazendo aqui?
Ela tira o copo de isopor vazio e a revista amassada de uma semana da cadeira ao meu lado e se senta. Trocou os saltos por um par de sapatilhas cravejadas de pedras preciosas e seu cabelo, normalmente impecável, estava preso em um rabo de cavalo. Em vinte e oito anos, eu nunca a tinha visto tão simples, mesmo gripada.
— Vim ver como você está. — ela responde. — A Ju disse que não conseguiu entrar em contato com você.
Verifico meu telefone. Seis chamadas perdidas.
— Eu disse a ela que passaria por aqui. — minha mãe me conta. — Seu pai está estaci