Quando Megan viu o garoto naquele beco, imaginou o que poderia ter acontecido e correu para perto dele.
— Ei, pequeno, o que foi? O que está fazendo aqui? — perguntou ela.
— Uma gangue da área quis tomar meu ponto. Um deles tava com uma faca. Eles queriam que eu brigasse, aí um me empurrou, e a faca acabou me acertando — respondeu o garoto, com dificuldade.
— Benjamim, precisamos fazer alguma coisa. Não podemos deixá-lo aqui — disse Megan, aflita.
Benjamim olhou para ela e, diante do pedido, não hesitou. Abaixou-se para pegar o garoto.
— Pressiona onde te acertaram. Vamos te levar para o hospital — instruiu ele.
Benjamim pegou o garoto nos braços. Todos ali estavam sem entender direito o que tinha acontecido. Alice, que também já tinha visto o garoto antes, o reconheceu.
— O que aconteceu com o pestinha? — perguntou Alice.
— Ele levou uma facada. Vamos levá-lo para a clínica. Se vocês quiserem continuar sem a gente, podem fazer isso — respondeu Benjamim.
— Não vamos ficar aqui sem voc