Pela manhã, após o café, a primeira coisa que Megan fez foi ir à clínica. Queria saber como o garoto estava e entender mais sobre sua história, para ver se realmente seria possível adotá-lo. Benjamim a acompanhou, já que raramente a deixava sozinha.
Ao chegar, Megan viu Melinda na recepção. Ela estava começando suas tarefas, mas mais devagar, por causa das fraturas que ainda a limitavam. Megan aproveitou que ela estava ali para perguntar sobre o garoto.
— Bom dia, Melinda. Sabe como o pequeno está? — perguntou Megan.
— Ele tá bem, já acordou. Deu um pouco de trabalho para a enfermeira conseguir dar banho nele, mas não teve complicações. Ele só é meio arisco e fica desconfiado quando alguém entra no quarto — respondeu Melinda.
— Vou vê-lo. Quero saber mais sobre ele — disse Megan.
Megan e Benjamim foram para o quarto onde o garoto estava. Melinda informou o número do quarto. Ao entrarem, viram que ele já estava dando trabalho para mais uma enfermeira.
— Você precisa tomar esse remédio,