Ouvindo o tom de ocupado no telefone, Leo ficou paralisado por um momento e então jogou seu celular com força no sofá.
- Merda!
Leo sentiu um impulso quase irresistível de quebrar tudo ao seu redor, mas, afinal, ele estava no escritório e conteve-se.
Seu rosto bonito estava vermelho de raiva.
Aquela mulher, inexplicavelmente irritada, não apenas saiu sozinha, mas também disse algo estúpido como estar disposta a sair do caminho para deixá-lo livre. Ela queria literalmente matá-lo de raiva.
O que ela pensava dele, afinal? Não apenas não confiava nele, mas também parecia pronta para entregá-lo de bandeja a outra pessoa?
Cada pensamento aumentava sua ira. Depois de um tempo, Leo pegou o celular que havia atirado, deu uma olhada e viu que Ana não tinha a menor intenção de explicar-se; ela simplesmente o estava ignorando.
Por um momento, Leo sentiu como se tivesse engolido uma mosca, querendo ir direto à casa de Ana para encontrá-la, mas então pensou que pareceria completamente patético se o