Aquela emoção tornou o coração de Leo suave como uma pluma, enquanto ele apertava com força a mão de Ana.
Depois de um momento, o homem se deu conta da situação. Não era hora de perder tempo ali. Rapidamente, ligou o carro e levou Ana ao hospital.
No veículo, os nervos tensionados de Ana começaram a relaxar. A dor, que ela não sentia devido ao nervosismo, agora intensificava.
No entanto, ela não queria preocupar ninguém e manteve o silêncio, apenas sua respiração acelerou consideravelmente.
Percebendo a mudança, Leo olhou para o rosto pálido de Ana, sentindo um aperto no coração. Naquele momento, ele desejaria poder levá-la voando ao hospital para aliviar sua dor.
- Dói muito?
Ao ouvir a voz de Leo, Ana balançou a cabeça. O homem franziu ainda mais a testa, preocupado com a aparência frágil dela.
- Estou bem, não é tão sério assim.
Vendo a rara expressão de ansiedade no rosto de Leo, Ana, temendo que ele se distraísse enquanto dirigia, mudou de assunto:
- Aquela garota que vimos