Juliana observou Leo sair e ela também não tinha tempo para perder ali, então rapidamente seguiu as instruções dele e foi para o quarto de Ana.
Assim que entrou no quarto, viu Ana com o rosto pálido, deitada na cama, com alguns hematomas no rosto, claramente tendo passado por muitos sofrimentos.
Juliana quase chorou, rapidamente se aproximou e disse.
- Ana, você está bem?
Ao ouvir a voz de Juliana, Ana recobrou a consciência e balançou a cabeça.
- Estou bem.
Mas afinal, ela não tinha comido muito durante o dia, então sua resposta foi fraca, claramente tentando se mostrar forte.
Juliana acariciou carinhosamente a bochecha dela, sentindo-se culpada, e disse.
- Ana, desculpe-me. Sem a sua permissão, eu contei a Leo sobre a origem de Pedro, essa foi a única maneira que eu pude pensar para fazê-lo te deixar em paz.
Ana ficou surpresa. Agora fazia sentido por que Leo de repente foi encontrá-la na prisão, era porque Juliana havia lhe contado sobre isso.
- Juliana, eu entendo o que você qu