No entanto, Leo parecia não ter percebido nada. Ele saiu do carro, abriu a porta do lado de Ana e a fez sair. Ana ainda resistia, relutante em acompanhá-lo. Ela sentia que algo não estava certo. No entanto, sua resistência só deixou Leo mais irritado. O homem não mostrou nenhuma emoção, arrastou Ana e entrou no hospital. Ana foi levada diretamente para a porta da sala de cirurgia, e, só então, Leo retirou o que estava em sua boca. Ana sentiu dor no queixo, mas não tinha tempo para se preocupar com isso.
- O que você está planejando fazer? Por que me trouxe aqui? Me deixe ir embora!
Leo estendeu a mão e ajeitou uma mecha de cabelo de Ana que estava caindo na testa.
- Adivinha o que vou fazer?
Os olhos do homem desceram lentamente e pararam na barriga de Ana.
Ana imediatamente sentiu um arrepio percorrer seu corpo, tremendo involuntariamente.
- Não, isso não pode acontecer! - Agora não é você quem decide.
Leo olhou para o rosto pálido de Ana, devido ao medo, sentindo uma sensação de praz