Nojento?
Ao ver o desprezo nos olhos de Sérgio, Ana soltou a mão, empurrou Luana e disparou.
- Se você me acha tão repulsiva, então controle sua preciosa filha para que ela não cometa atos desagradáveis. - Ana riu friamente e acrescentou. - Mas talvez, como dizem, a fruta não cai longe do pé.
Um pai, que foi ingrato e abandonou sua família, naturalmente teria uma filha sem vergonha como Luana.
Sérgio apertou o olhar.
- Ana, você continua sendo impetuosa. Agora, a família Santos está em desordem por sua causa, você não tem direito de me confrontar.
Ana fechou o punho.
- Não estou interessada em discutir com você agora. Só quero saber onde está minha mãe. Se não me engano, vocês se divorciaram há muitos anos e você não tem o direito de restringir a liberdade dela.
Vendo Ana tentando se manter calma, Sérgio riu friamente.
- Agora que sabe que sua mãe está sob meus cuidados, deve moderar o seu tom.
- Certo, então. Sr. Sérgio, para onde você levou minha mãe? - Ana, segurando sua ira, rep