Enquanto passava o remédio, a situação se tornou inesperadamente íntima. Ana mordia seu lábio inferior.
- Você pode ser mais rápido? - Pediu ela.
Leo de repente sorriu.
- Ah, então você gosta rápido? Mas rápido nem sempre é bom, certo?
Ana ficou sem palavras, decidindo não dar mais atenção ao homem à sua frente.
- Se você não quer passar o remédio, eu posso fazer isso sozinha.
Vendo que Ana realmente estava prestes a ir embora, Leo conteve seu desejo de provocá-la.
- Não, não se mexa. - Disse ele, baixando a cabeça para aplicar o remédio seriamente em Ana.
Alguns minutos depois, ele finalmente terminou de aplicar o remédio, mas Leo não conseguia evitar que seu olhar descesse. Ao ver o nome dele tatuado nas profundezas da coxa de Ana, sobre a pele pálida, aquelas letras escuras tinham um sabor erótico indescritível, fazendo Leo sentir um calor seco na boca. No entanto, ele exerceu um forte autocontrole, desviando seu olhar e guardando a pomada na caixa de remédios.
Ao ouvir o barulho, A