Aeroporto, pátio de aeronaves.
No meio do som estridente do vento, um avião particular pousou suavemente. A porta se abriu, revelando uma figura alta e imponente.
O homem tinha um porte físico perfeito, vestindo uma camisa simples, com alguns botões abertos, exibindo uma clavícula delicada e um peito ligeiramente robusto.
Havia um leve tom azulado sob seus olhos e um rastro de barba em seu queixo, sinais de falta de descanso. Mas isso não o deixava abatido; pelo contrário, acrescentava um ar melancólico à sua aura.
Sua presença era magneticamente atraente, atraindo olhares fixos da tripulação do avião, que o admirava em silêncio, mas não ousavam se aproximar.
Porque a aura do homem era gélida, com um ar de distância, quase como um aviso de "não se aproxime".
- Sr. Leo, desculpe, mas há um pouco de trânsito ali. - O motorista se aproximou, cuidadosamente explicando ao ver a expressão de Leo.
Leo franziu a testa e, sem dizer mais nada, apressou-se a entrar no carro e verificar o local de